Tolerância ao estresse

Escrito por Daniela Santos

Quantas vezes durante a sua vida profissional você não disse a seguinte frase “Nossa, que dia estressante”? Provavelmente muitas, não é mesmo?

Temos certeza que, ao longo do percurso, sem perceber, você desenvolveu técnicas que ajudam a lidar com os picos extremos de estresse.

 

Levando em consideração o autocontrole, entender a melhor maneira de tolerar o estresse é importante porque, nas situações em que ele te leva ao extremo, ao invés de você ter uma reação agressiva ou de raiva, ele traz sintomas que podem te levar a um colapso nervoso, também conhecido no mundo empresarial como “Burnout”.

 

É fato que, com a imprevisibilidade da vida, muitas vezes, não conseguimos antecipar as mais variadas situações, muito menos aquelas que nos colocam em picos altos de estresse. Mas, sempre que possível, seria ideal tentar evitar estes momentos.

Também é importante levar em consideração que, às vezes, apenas tentar evitar o estresse não basta.

É necessário entender o momento que você está, respeitando o seu corpo e mente e, caso seja preciso, procurar ajuda de um profissional.

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    Autocontrole

    Escrito por Daniela Santos

    Desenvolver uma válvula de escape e saber o que é capaz de nos tirar de momentos estressantes é essencial para que a gente consiga lidar minimamente com a correria e as constantes preocupações do cotidiano.

     

    Saber e praticar o autocontrole pode ser uma ótima ferramenta para você lidar com momentos difíceis. Pode até parecer meio clichê falar sobre a importância que isso tem, mas a verdade é que diversos fatores internos e externos podem comprometer o seu ambiente de trabalho, e é importante que não deixe eles interferirem na sua produtividade.

    Se, por algum motivo, deixamos de exercer o autocontrole durante o nosso cotidiano, apesar de parecer meio óbvio, é preciso pensar que isso pode prejudicar a visão que as outras pessoas têm de nós. E, para que isso não aconteça, você precisa encontrar caminhos e, até mesmo, pequenas soluções que vão te tirar deste momento de raiva ou de extrema pressão.

     

    Perceber o que te tira o controle e o que te ajuda a manter ele é um trabalho de todo dia.

    É aquela mudança que você deve fazer um pouquinho de cada vez para que, no final, tenha o resultado desejado!

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      Adaptabilidade e flexibilidade

      Escrito por Daniela Santos

      Desenvolver uma válvula de escape e saber o que é capaz de nos tirar de momentos estressantes é essencial para que a gente consiga lidar minimamente com a correria e as constantes preocupações do cotidiano.

       

      Tão importante quanto saber o que te ajuda a sair de uma zona de estresse, é ser adaptável e flexível para lidar com as mais diversas situações possíveis. E é sobre isso que falaremos hoje.

       

      Uma pessoa que está constantemente disposta a aceitar mudanças, sejam elas positivas ou negativas, e que é flexível para lidar com a diversidade no ambiente de trabalho, é um profissional que já tem um certo destaque, uma vez que seus líderes sabem que podem contar com ele, independente da situação.

      Por mais organizados que nós sejamos, as mudanças podem ocorrer a qualquer momento, e muitas vezes sem um aviso prévio, portanto saber lidar com elas de uma maneira positiva é essencial.

       

      A maneira como encaramos as mudanças diz muito sobre nós.

      Se não formos flexíveis para aceitar da melhor maneira possível, isso acaba tornando o processo mais difícil. Pois iremos olhar de forma defensiva, como se fosse algum tipo de ameaça, quando na verdade deveríamos olhar como uma oportunidade.

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        Uso de tecnologia, monitoramento e controle

        Anteriormente, trouxemos assuntos relacionados à tecnologia, mas de uma maneira bastante breve e sem nos aprofundar muito. Mas, hoje, o foco do texto é justamente o uso das tecnologias e como elas acabam ajudando no monitoramento e controle em diferentes aspectos.

        No entanto, você deve estar se perguntando como a tecnologia pode ser uma competência do futuro. E, por incrível que pareça, essa resposta é muito simples. Ela é porque todo trabalho e função atualmente lida com algum tipo de tecnologia, mesmo que o seu produto ou serviço não seja voltado para isso.

         

        O Fórum Econômico Mundial divide esta competência em cinco partes: a Instalação, Reparo, Seleção de Equipamentos, Operação e Controle, Monitoramento de Operação e Análise de Operação.

         

        Claro que você não precisa ter e dominar essas cincos partes, mas saber algumas delas já pode te ajudar a ganhar um certo destaque no mercado de trabalho. Mas vamos entender do que se tratam estes itens acima.

         

        Instalação

        É a capacidade de instalar máquinas, equipamentos e programas segundo as especificações.

        Reparo

        É ter a habilidade de reparar os equipamentos e máquinas com o uso de ferramentas adequadas.

        Seleção de equipamentos

        Entender e determinar o uso de ferramentas e equipamentos necessários para realizar determinadas tarefas.

        Operação e Controle

        Ser capaz de controlar a operação de equipamentos ou sistemas manuseando da maneira correta.

        Monitoramento de Operação

        Uma parte importante de lidar com tecnologia é saber analisar os medidores e indicadores de operação, pois só assim você vai saber se a máquina está operando corretamente.

        Análise de Operação

        Analisar as necessidades e requisitos de produto para criar um design.

         

        Como mencionamos acima, você não é obrigado a saber e praticar cada uma destas partes, mas seria interessante, aos poucos, adquirir cada vez mais conhecimento na área de tecnologia, pois é um fato que de ela veio para ficar e está presente constantemente em nossa vida.

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          Liderança e influência social

          Escrito por Daniela Santos

          Você já deve ter se deparado com diversos líderes durante seu cotidiano, não é mesmo?

          Mas, será que todos eles foram de alguma maneira um exemplo para você? E você, já foi líder alguma vez?

           

          Ter um cargo de liderança é o sonho de muitos no mercado de trabalho, mas você já reparou que existem diversos tipos de líderes? Indo um pouco mais longe, já parou para analisar se o líder que sua equipe tem é aquele que ela realmente precisa ou deveria ter?

          Cada equipe, independente da área de atuação, vai performar de acordo com o estímulo que o responsável por ela, no caso o líder, fornecer para que as atividades e metas sejam cumpridas, mas isso não significa que todos os líderes devem ser do mesmo jeito. Um fato é que sem o devido encorajamento o time pode apresentar uma baixa performance, e neste caso, a culpa seria de quem?

           

          Sem querer apontar ou achar culpados, mas este é um questionamento válido. Principalmente se levarmos em consideração o significado que o Fórum Econômico Mundial fornece para liderança, que é:

           

          “A disposição em liderar, assumindo o controle e oferecendo opiniões e direcionamentos.”

           

          No entanto, você deve estar se perguntando, por que ter um perfil de liderança é uma competência do futuro? Essa resposta é bem simples! Ela é uma competência do futuro porque um líder pode ser qualquer pessoa, não necessariamente é alguém com um cargo acima ou abaixo de você, desde que ela te ajude a chegar no seu objetivo e ofereça opiniões que agregue ao seu processo!

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            Criatividade, originalidade e iniciativa

            Escrito por Daniela Santos

            Lembra que anteriormente falamos sobre processos de inovação?

             

            No texto de hoje, falaremos sobre três características que são essenciais, não só para ser inovador, mas para outros aspectos do seu dia a dia. São elas a criatividade, originalidade e a iniciativa.

             

            Em uma sociedade onde as mudanças e as novidades acontecem cada vez mais rápido e a todo instante, colocar em prática essas três características pode parecer cada vez mais difícil, pois a concorrência é muito maior.

            Segundo o Fórum Econômico Mundial, a iniciativa pode ser apontada como a disposição que as pessoas têm em assumir desafios e responsabilidades. Quantos de nós não nos deparamos com milhares de obrigações e obstáculos no nosso cotidiano?

            Em outras palavras, o que acreditamos é que, uma vez que se tem a iniciativa em conjunto com a criatividade e originalidade, a ideia boa é aquela que é colocada em prática!

             

            Então, perguntamos: você tem a coragem para assumir as responsabilidades e desafios que lhes são apresentados, ou você está confortável na sua zona de conforto?

            Às vezes, estamos tão confortáveis realizando a mesma rotina e se preocupando com as mesmas coisas que acabamos ficando com medo de trazer ousadia para a nossa vida. Então, tenha iniciativa e seja criativo, quando você der o primeiro passo o resto tende a ficar mais fácil!

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              Pensamento crítico e análise

              Escrito por Daniela Santos
               

              Até o momento, abordamos três competências que no futuro vão se tornar imprescindíveis para que você mantenha seu lugar no mercado de trabalho, este que vem mudando cada vez mais rápido. Esta semana apresentaremos mais uma característica, que funciona como duas em uma só, a do pensamento crítico e a de análise.

              Essa nova competência pode parecer meio repetitiva, pois anteriormente já falamos sobre o pensamento analítico, mas ela vem para reforçar a importância que tem em manter um raciocínio lógico e analítico para lidar com as soluções do dia a dia.

               

              Quando falamos em pensamento crítico entendemos que ele potencializa a capacidade que cada um tem de resolver problemas de uma maneira assertiva, isto é identificar quais as fraquezas e forças das soluções alternativas, abordagens ou conclusões para o conflito em questão.

              No entanto, quando falamos da análise entendemos que ela é a capacidade de monitorar e avaliar performances, seja individualmente ou em grupos e organizações, pois são elas que promovem melhorias e correções. Ou seja, neste contexto, um analista tem o papel de trazer métricas e indicadores que te ajudem a acompanhar o processo, entendendo se você e sua equipe estão próximos de bater as metas ou não.

              Como já comentamos antes, para que as competências do futuro realmente sejam úteis, elas precisam ser colocadas em prática, precisam trazer resultados e ter uma boa aplicabilidade. Para isso, você e sua equipe devem se perguntar: “identificamos bem o problema ou ponto de melhoria?”, “sabemos qual o melhor processo para seguir?” e ainda, “minha equipe está no ritmo adequado para que os problemas sejam resolvidos e a meta batida?”.

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                Soluções de problemas complexos

                Escrito por Daniela Santos

                Solucionar problemas complexos com precisão e rapidez é uma tarefa difícil para você?

                 

                Se sim, este texto vai te ajudar a pensar melhor sobre quatro pontos que sua equipe poderá colocar em prática para implementar soluções mais eficazes. Essas são competências que serão exigidas cada vez mais no futuro.

                 

                Primeiro ponto:

                Identificar problemas

                Muitas vezes, por diversos fatores, quando estamos diante de um problema não conseguimos visualizar as coisas com clareza, por isso somos pouco eficazes em encontrar uma solução.

                Isso porque, com frequência, no calor do momento ficamos tão presos naquele instante em que a confusão se instaurou que acabamos por confundir os sintomas com o problema de fato.

                Para melhor entender, um exemplo: Pedro está em sua casa. De repente, ele começa a sentir bastante sede. Qual é o problema de Pedro?

                Talvez em um primeiro momento pensamos: “Ah, o problema dele é que ele está com sede”. Mas, na verdade, a sede é um sintoma, pois a sua solução não está diretamente ligada a ela em si. Ou seja, não tem como dizer que a solução do Pedro é passar a sentir menos sede.

                Uma vez que os sintomas são bem avaliados, nós conseguimos entender o problema melhor, e a partir daí você será capaz de propor uma solução assertiva.

                 

                Segundo e terceiro ponto:

                Revisar o problema, avaliar e desenvolver alternativas

                Revisar as informações do problema é uma parte importante do caminho que você vai percorrer para chegar a uma boa solução. Uma maneira de revisar isso é realizar as seguintes perguntas: “Por que o problema está acontecendo?”, “Quem mais sofre com ele?”, “Existem mais sintomas relacionados a esse problema?”.

                Após realizar estas perguntas sua equipe consegue começar a avaliar e desenvolver alternativas para o problema, já que ele foi conhecido com profundidade.

                 

                Quarto Ponto:

                Implementar soluções

                Uma vez que sua equipe já pensou em diversas hipóteses do porquê o seu problema ocorreu, este é o momento de colocar a alternativa mais viável em prática para que você chegue no desfecho esperado.

                Ao aplicar estes quatro pontos, atentando-se ao processo inteiro, além de você criar uma boa metodologia de resolução de situações adversas, sua equipe também vai ser capaz de medir sintomas e problemas com precisão para encontrar a solução mais prática.

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                  Aprendizagem ativa e estratégias de aprendizagem

                  Escrito por Daniela Santos

                  Se você acompanhou nossos conteúdos anteiormente, com certeza já escutou o termo “andragogia”.

                   

                  Mas, caso você não se lembre do que se trata, fica tranquilo! Nós vamos te explicar, já que ele tem total relação com o tema desta semana.

                   

                  A andragogia é o nome dado quando nos referimos à educação de pessoas adultas. Ela acontece de um modo diferente do que com crianças e jovens, por exemplo. Esta forma de ensino tem como objetivo trabalhar através da motivação e do autoconhecimento. E é com este tipo de metodologia que aplicamos nossos treinamentos e módulos.

                  Estamos falando sobre métodos de estudo, porque o tema desta semana é Aprendizagem ativa e Estratégias de aprendizagem. Mas como entendemos estes dois conceitos?

                   

                  A aprendizagem ativa é aquela que vai muito além de aprender novos conteúdos, de modo que também tenham aplicações práticas. Ou seja, ao final do dia é aquele novo conceito ou técnica que você realmente consegue aplicar.

                  Já as estratégias de aprendizagem estão ligadas aos métodos e procedimentos que você utiliza para estudar, levando em conta que o conhecimento deve estar exposto, organizado e tangível da melhor forma possível.

                   

                  Estes itens são importantes para a qualificação do profissional do futuro, porque além de facilitar seu ciclo de aprendizagem, eles vão te ajudar a se tornar o protagonista deste ciclo. Portanto, é preciso identificar se as suas áreas de interesse de estudo, de alguma maneira, estão alinhadas com o seu dia a dia no trabalho e até mesmo com os seus desejos pessoais.

                   

                  As quatro perguntas a seguir podem te ajudar a trabalhar sua aprendizagem ativa e suas estratégias:

                  • Este campo de estudo é atrativo para mim?
                  • Este campo de estudo é relevante para a organização onde trabalho, ou no mercado onde desejo me inserir no futuro?
                  • Qual a melhor maneira de se aprender este conteúdo? (Universidade? EaD ou presencial? Através de pesquisa na internet? Através de uma mentoria? Praticando até alcançar um bom desempenho? Uma combinação destes fatores? Etc)
                  • Como posso colocar este conhecimento adquirido em prática de modo efetivo na organização?
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                    Pensamento analítico e inovação

                    Escrito por Daniela Santos

                    Nossa jornada pelas competências do futuro começa agora.

                     

                    Neste texto, falaremos sobre o pensamento analítico e inovação. Isso parece ser algo corriqueiro, do dia a dia, não é mesmo? Vamos te explicar o porquê desses assuntos serem requisitos do mercado de trabalho até 2025.

                     

                    Até determinado momento da terceira fase revolução industrial os trabalhos eram bem mais braçais, e em muitos casos com pouca necessidade de realmente se pensar sobre as tarefas. Desta maneira, robotizando cada vez mais os mesmos comportamentos.

                    No entanto, isso começa a mudar de maneira drástica com a sociedade 4.0 e 5.0, onde os grandes adventos da tecnologia passam a automatizar muitos processos e é neste momento que um pensamento analítico e a inovação acabam se tornando mais necessários.

                     

                    Quando falamos em pensamento analítico estamos nos referindo a capacidade de entender informações e de maneira lógica usar isso para solucionar problemas que podem ocorrer no trabalho. Já no caso da inovação, é você levar para o seu dia a dia a criatividade e ideias alternativas para desenvolver e lidar com as adversidades que podem aparecer ao longo do percurso.

                     

                    Estas duas competências foram colocadas em conjunto, pois são importantes uma vez que, além de nós analisarmos as situações de uma maneira bastante racional e utilizando diversos métodos para análise, também é preciso ser capaz de trazer soluções efetivas e práticas para deixar os serviços e produtos prestados cada vez mais atuais e inovadores.

                    Muitas empresas, durante este momento atípico que estamos vivendo, aproveitaram para se reinventar. E você, já acrescenta o pensamento analítico e a inovação no seu dia a dia? Sua empresa já está preparada para estes novos desafios?

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