Jornada de Competências do Futuro – Start

Escrito por Daniela Santos
 

Analistas afirmam que a quantidade de dados gerados pela humanidade dobra a cada dois anos. E não é novidade que, conforme novas tecnologias foram surgindo, o mercado de trabalho, uma área bastante sensível às evoluções tecnológicas, exige diariamente novas qualificações daqueles que buscam se adaptar para manter seus empregos ou então dos que querem uma nova colocação profissional.

De acordo com o Fórum Econômico Mundial, até 2025 pode ser que 85 milhões de empregos se transformem ou até mesmo deixem de existir devido à crescente automação das funções e novas tecnologias.

Algumas pessoas podem entender que este é um motivo para o desespero, porém não deve ser assim.

Assim como tudo nesta vida tem um lado positivo e negativo, isso não seria diferente com as novas tecnologias e transformações digitais.

Se olhando por um lado pode ser que muitos empregos estejam ameaçados, por outro é preciso pensar e aproveitar as oportunidades e possibilidades que serão geradas e, para isso, como já estudou Darwin, o caminho é a adaptação.

 

Durante as próximas 10 semanas traremos uma sequência de competências que estão cada vez mais sendo demandas no mercado de trabalho, fundamentais nos dias atuais, mas que até 2025 poderão determinar a sua extinção ou não.

Confira o conjunto de competências que serão abordadas nas próximas 10 semanas, não só por e-mail, mas em todas as nossas redes, como YouTube, Podcasts e Instagram.

 

1 Pensamento analítico e inovação

2 Aprendizagem ativa e estratégias de aprendizagem

3 Soluções de problemas complexos

4 Pensamento crítico e análise

5 Criatividade, originalidade e iniciativa

6 Liderança e influência social

7 Uso de tecnologia, monitoramento e controle

8 Design tecnológico e programação

9 Resiliência, tolerância ao estresse e flexibilidade

10 Raciocínio, solução de problemas e ideação

  

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    Você está recebendo muito mais que um presente, mas sim o símbolo de uma nova marca.

     

    O Marcelo Scharra e o Felipe Chaya deixaram eu escrever essa carta para você, e vou aproveitar para contar um pouquinho dessa história e de como eu vim parar aqui.

    Em janeiro de 2010, nasceu a Inside Business Design, fundada pelo Marcelo. Uma consultoria de empresas com ações um tanto quanto generalistas, assim como a maioria das consultorias do mundo. Mas em meados de 2016 algo novo apareceu.

    Nessa época, a Inside, como é carinhosamente chamada pelos clientes e parceiros, criou um produto especializado chamado Aceleração de Vendas. O nome já fala por si, com projetos que abordavam desde estruturações estratégicas comerciais até o treinamento de vendedores.

    De lá pra cá, essa nova marca cresceu e acabou se tornando independente, e é por isso que você está recebendo algo maior que um presente físico. Hoje, você recebe o símbolo da consolidação de muito trabalho, regado a suor e sucesso, meu, de toda a nossa equipe, do Scharra, do Chaya e de todos os nossos clientes que aceleraram com a gente.

     

    Estou escrevendo para você, pois preciso te contar que, a partir de agora, andarei sozinha. Mas, para que isso fosse possível, eu precisava de uma nova identidade. Por onde eu passar, preciso deixar a minha marca.

     

    E essa nova marca sou eu. Muito prazer, Aceleração de Vendas!

     

    Para acelerar esse momento, nada melhor que uma boa dose de café. E por falar nisso, o Marcelo e o Felipe querem tomar esse cafezinho com você. Acesse o vídeo para se juntar a eles.

    A gente se vê por aí!

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      O desafio da Transformação Digital como uma agenda do seu negócio

      É engraçado pensar como cada vez mais nossa vida é impactada por diversos tipos de transformação digital, não é mesmo? Você sabia que em 1997 o mundo já era impactado por ela, ou melhor, pela inteligência artificial?

       

      Garry Kasparov é escritor e foi um notório enxadrista. Com apenas 23 anos de idade ele conquistou seu primeiro título mundial de xadrez, e por diversas vezes se manteve em primeiro lugar no ranking mundial. Além disso, é até hoje considerado por muitos um dos maiores jogadores de xadrez de todos os tempos.

      Em 1997, cientistas da IBM criaram um computador capaz de jogar xadrez e desafiaram Kasparov a testar suas habilidades contra a máquina. Se nos dias de hoje o imaginário de “homem vs. máquina” ainda é extremamente forte, é fácil imaginar a repercussão que a história teve.

      Assim que Garry Kasparov aceitou o desafio, no entanto, ele não conseguiu ganhar do computador dos cientistas da IBM. Mas, ainda assim, um novo capítulo da história foi escrito.

      Não só porque o ocorrido ficou conhecido como “a primeira vez em que uma máquina derrotou um campeão mundial de xadrez”, mas porque, desde aquele instante, é como se a inteligência artificial e a transformação digital tivessem dito “Oi, eu existo e eu vim para ficar!”. E de 1997 pra cá os avanços foram muitos.

       

      Por isso, eu te pergunto: que desafios a transformação digital te propõe? Você e o seu negócio estão prontos para trabalhar cada vez mais com elas?

      É preciso lembrar que, apesar de parecer que a transformação digital é uma agenda só de tecnologia, ela não é. Ela passa por todas as áreas do seu negócio e só vai realmente te ajudar se todos os processos estiverem envolvidos.

       

      Escrito por Daniela Santos

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        O futuro do treinamento corporativo

        Você já parou para pensar de que forma você aprende uma coisa nova?

         

        De acordo com estudos realizados pelo Dr Bruce Lipton, estudioso da epigenética, 95% da nossa vida vem das programações a que fomos expostos nos nossos primeiros 7 anos de vida.

        Como uma criança aprende até os seus 7 anos de idade? Principalmente por observação, ela modela o comportamento dos pais, dos colegas e do ambiente em que está inserida.

        A epigenética é uma ciência que estuda o que está além da genética e como fatores externos podem nos influenciar, incluindo nossas gerações futuras, de fato o ambiente externo poderá alterar o seu DNA.

        Já na fase adulta, os 5% de programações que temos disponíveis para mudar acontecerão majoritariamente por repetição e prática.

        Se você pegar um post-it e colar na porta da sua geladeira com a frase “Seja Feliz”, ele não fará automaticamente de você uma pessoa feliz. Mas, se todos os dias à noite você repetir várias vezes que é feliz, irá iniciar um processo no seu cérebro que fará você exercitar de fato o que está falando.

        Se pensarmos em como você aprende uma coisa nova enquanto adulto, de que maneira acha que isso será eficiente? Pois é, na prática e repetição.

        Atualmente, quando encontramos projetos de educação corporativa, é bastante comum nos depararmos com demandas que buscam zelar muito o aluno, no nosso caso o vendedor.

        Nossos treinamentos são baseados no edutainment, junção das palavras educação e entretenimento (enterteinment em inglês), o que naturalmente torna a experiência de aprendizagem mais interessante, afinal de contas, a última coisa que queremos é um treinamento ou conteúdo chato e que dá sono só de pensar.

        Todos esses recursos envolvidos no edutainment são válidos pela experiência, como por exemplo: roleta, quiz, nuvem de palavra, vídeo, música, leitura, sala invertida, salas de breakout e mais um monte de coisas. Mas, o que realmente importa, é o comprometimento do aluno com o conteúdo e se de fato irá colocar isso tudo em prática.

        Não podemos atribuir a responsabilidade do treinamento somente a um departamento. Ele é apenas um dos vários elementos envolvidos nessa jornada cada vez mais estratégica que é o desafio de treinar pessoas.

        Podemos disponibilizar todos os recursos, mas o mais importante é o comprometimento do aluno, ou vendedor, em estar disponível para aprender, colocar em prática e se precisar, reaprender tudo novamente.

        Não existe fórmula mágica, quanto mais tempo e dedicação um aluno possui, melhor ele fica. Precisamos parar de dourar a pílula e encarar que um treinamento eficiente requer tempo de estudo e dedicação.

         

        E aí, deu pra aprender algo novo com esse conteúdo?

        Meu Instagram é @felipechaya. Me conta lá, quero saber.

         

        Gostou do assunto?

        Veja o papo que tivemos com o Luiz Belatto, treinador comportamental de vendas desde 2010, além de jornalista, professor universitário e um grande estudioso de neurociência e PNL.

        Ouça em duas partes o Podcast.

         

        Fique bem!

        Forte abraço,

        Felipe Chaya

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          Os 12 arquétipos e as empresas

          Olá, tudo bem?

           

          Vou colocar algumas situações aqui e quero que você pense se alguma vez já desejou alguma delas. Combinado?

           

          Já teve vontade de pertencer a algum grupo?

          Quis ser independente ou conseguir autorrealização?

          Desejou obter estabilidade e/ou controle?

          Pensou em contar com uma grande habilidade ou correr riscos?

           

          Pois é. Com certeza você já desejou algo dentro destes 4 pontos.

          Carl Gustav Jung (1875-1961), psiquiatra suíço, criador da psicologia analítica e fervoroso estudioso dos comportamentos humanos, foi um grande difusor do conceito dos arquétipos.

           

          Antes de continuar a leitura, saiba que a gente preparou um podcast especial sobre esse tema com o especialista Anderson Siqueira, da Consense. Clique aqui e ouça agora.

           

          Os arquétipos são conjuntos de características, símbolos e padrões que existem no inconsciente coletivo desde que nos entendemos por sociedade. Segundo Jung, todos nós temos alguns desses conjuntos fixados em nosso imaginário desde que somos crianças.

          E o objetivo deste artigo é falar dos arquétipos, mas com o foco nas empresas. Afinal, qual é o conjunto de características que a sua empresa representa?

           

          Sabe os 4 pontos do desejo que apresentei acima? Então, dentro deles existem 12 arquétipos:

           

          Os 3 primeiros podem ser inseridos na categoria da Maestria/Risco. Os participantes desse grupo querem ser lembrados por seus feitos.

          1 – O Herói

          Lema: “Onde há a vontade, há um caminho!”

          Exemplo: Nike, Aceleração de Vendas

          2 – O Fora da Lei

          Lema: “As regras foram feitas para serem quebradas.”

          Exemplo: Harley Davidson, Tesla, Virgin

          3 – O Mago

          Lema: “Tudo pode acontecer.”

          Exemplo: Mastercard, Red Bull

           

          A seguir, os 3 arquétipos que pertecem ao grupo da Independência e Autorrealização. Os participantes sentem em comum um grande desejo de buscar o conhecimento, um encontro com o “eu” interno.

          4 – O Inocente

          Lema: Somos livres para sermos nós mesmos.”

          Exemplo: Johnsons, Dove

          5 – O Explorador

          Lema: “Não levante cercas em meu entorno.”

          Exemplo: Levis, Heineken, The North Face

          6 – O Sábio

          Lema: “A verdade liberta.”

          Exemplo: Discovery Channel, Audi

           

          Vamos observar os participantes que desejam pertencer a um grupo e fazer parte de algo.

          7 – O Bobo da Corte

          Lema: “Se eu não posso dançar, não quero fazer parte da sua Revolução.”

          Exemplo: Mc Donald’s

          8 – A Pessoa Comum

          Lema: “Todos os homens e mulheres são criados igualmente.”

          Exemplo: Brahma, Hering

          9 – O Amante

          Lema: “Só tenho olhos para você.”

          Exemplo: Chanel

           

          Por fim, o grupo que é composto pelos que buscam a estabilidade e o controle.

          10 – O Criador

          Lema: “Se pode ser imaginado, pode ser criado.”

          Exemplo: Disney, Lego, Apple

          11 – O Prestativo

          Lema: “Ama o próximo como a ti mesmo.”

          Exemplo: Buscapé, Trivago, Decolar

          12 – O Governante

          Lema: “O Poder não é tudo, mas é o que importa.”

          Exemplo: Porto Seguro, BMW

           

          Gostou deste conteúdo?

          Ouça nosso podcast onde falamos com mais profundidade com o especialista Anderson Siqueira, da Consense.

           

          Nos encontramos no próximo artigo, ou nas redes sociais.

          Felipe Chaya

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            Manifesto Aceleração de Vendas

            O manifesto é a declaração das intenções e crenças da marca, suas causas.

            Promove uma mensagem forte que atrai as pessoas para se juntar neste universo.

            É fundamental para apresentar ao público-alvo quem a empresa é.

             

            Somos os Aceleradores.

            O expresso para um futuro.

            Cheio de prosperidade e sucesso.

            E queremos isso pra ontem.

            O mais rápido possível.

             

            É daí que vem nossa inquietude.

            Nossa energia cativante.

            Somos práticos.

            Nossa mensagem é direta.

            Sonhadores do mundo real.

            Já sentimos a ansiedade do aprendiz.

            Vivenciamos as dores do vendedor desanimado.

            E demos a volta por cima.

            Acendemos a luz do fim do túnel.

            Injetamos o orgulho de vestir a camisa.

            E levantar de novo a bandeira.

            Somos os guerreiros do coração gigante.

            Encaramos desafios com responsabilidade.

            Mas também com alegria e descontração.

            Comemoramos muito cada conquista.

            Cada passo para o progresso.

            Somos transformadores por natureza.

            Empoderamos as pessoas.

            Porque juntos aceleramos mais.

             

            Sim, é isso que queremos!

            Que você acelere com a gente.

             

            Prazer, eu sou a Aceleração de Vendas.

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              Vamos falar sobre Golden Circle

              Por onde você começa?

               

              No dia 29 de Setembro de 2009, o TED, uma organização mundialmente conhecida por promover apresentações com 18 minutos, dos mais variados temas possíveis, subiu um vídeo no YouTube que hoje está com quase oito milhões de visualizações.

              Este vídeo é do escritor Simon Sinek, até então desconhecido, e o tema da sua apresentação era “Comece pelo porquê – Como grandes líderes inspiram ações”.

              Simon promovia o seu recém lançado livro, com o mesmo nome da palestra, e durante a apresentação, utilizando apenas um flipchart e uma caneta, ele desenhou 3 círculos – um dentro do outro. Este desenho acompanhou a fama do Simon e ficou conhecido como Golden Circle, ou Círculo Dourado.

              No maior deles está escrito “O quê” (what), dentro deste existe um círculo médio com a palavra “como” (how) e por fim, dentro do médio um círculo menor com o escrito “por quê” (why).

              Foi pesquisando para entender a fama de alguns líderes e também empresas de grande sucesso que ele chegou no conceito do Golden Circle, e a sua constatação foi que o ponto em comum sempre esteve baseado em um propósito muito forte.

              Não importa o tamanho do seu negócio, quando você começa pelo porquê ele passa a inspirar as pessoas. Ou seja, a sua cultura e o seu propósito são tão fortes que não há a necessidade de que tenha que convencer pessoas ou clientes, eles irão te seguir, pois simplesmente compartilham e acreditam nas mesmas coisas.

              Uma frase dele que ficou famosa é: “As pessoas não compram o que você faz, mas sim o porquê você faz”.

              E qual o motivo deste texto abordar esse tema, sendo que estamos em um momento de comunicar a nossa nova marca que está sendo lançada? Simples. Na criação da nova marca da Aceleração de Vendas, buscamos o nosso porquê, refletimos internamente, pesquisamos, conversamos com clientes, parceiros, colaboradores e chegamos em um resultado que compartilho com você abaixo:

               

              Qual é o porquê da Aceleração de Vendas?

              “Acreditamos que boas vendas trazem progresso e prosperidade para as pessoas.”

               

              E como fazemos isso?

              “Empoderamos vendedores com habilidades técnicas, autoconfiança e energia para que eles vendam mais e melhor.”

               

              No final das contas, o que fazemos?

              “Somos uma consultoria e uma plataforma de treinamento e desenvolvimento de pessoas e equipes comerciais que buscam alta performance.”

               

              E aí, você começa pelo seu porquê?

               

              Siga a gente no Instagram, acompanhe no LinkedIn, ouça nossos Podcasts e assista nossos vídeos no YouTube.

              Felipe Chaya

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                A história por trás do recomeço

                Olá, bem vindo novamente.

                Daremos continuidade ao tema que iniciamos no artigo passado, a construção de um novo símbolo que vocês terão o prazer de conhecer.

                 

                A “marca” é uma palavra curiosa, pois muitas vezes nos remete aos aspectos visuais de uma empresa, ou seja, seu logotipo. Mas aqui iremos desvendar algo para vocês, afinal, em nossos conteúdos sempre mostramos o porquê das coisas. Marca, em uma visão mais ampla, é o que você deixa para outra pessoa quando já não está com ela. A frase muito conhecida “A primeira impressão é a que fica”. Então, neste caso não é um símbolo, mas uma sensação, enfim, algo que marcou aquela interação.

                E este foi o início do nosso processo de rebranding. Escutamos nossos clientes para saber qual era a marca que tínhamos deixado até aquele momento. Algumas coisas nós prevíamos, mas outras foram surpresas positivas.

                 

                Vejam o que falaram de nós:

                – Se a marca fosse um homem, seria confiante. Se fosse uma mulher, seria autêntica.

                – Se fôssemos um ambiente, seríamos originais e futuristas, algo como o escritório das startups.

                – Se fôssemos um carro, seríamos algo entre um Jeep e um Mini Cooper.

                – Se fôssemos um animal, diferente do que pensamos – uma coruja da sabedoria ou um tubarão da agressividade – seríamos um camaleão, o que muito nos honrou pela versatilidade deste animalzinho.

                 

                Com relação à descontração, fomos considerados uma marca quase descontraída. Em relação à exclusividade, menos exclusiva e mais acessível. Nos consideraram altamente tecnológicos, mais racionais que emocionais. Altamente vibrante e brasileira.

                Enfim, essa é a verdadeira marca que deixamos em nossos clientes, e exatamente a impressão que gostaríamos de ter passado.

                 

                Pois é, ouvir o cliente é sempre importante para sabermos o que eles pensam sobre nós e que marca estamos deixando. Ficamos felizes em saber que a impressão que estamos deixando está completamente alinhada com a nossa missão de fazer as pessoas e empresas venderem mais e melhor.

                 

                Ainda como fruto deste estudo, escolhemos algumas palavras que representam a personalidade de nossa marca. Dentre tantos adjetivos, escolhemos 4:

                – Comprometida: Veste a camisa e dá o 100% de si em tudo o que faz.

                – Transformadora: Promove a evolução pessoal e corporativa.

                – Confiante: Para atuar com segurança e assertividade.

                – Impulsionadora: Incentiva, facilita e acelera novas conquistas.

                 

                E tivemos a difícil tarefa de ter que escolher outros 4 adjetivos positivos que não somos. Foi difícil, mas aí está o que escolhemos não fazer parte da nossa marca:

                – Não é Calma: É dinâmica, não é acomodada, movimenta onde passa.

                – Não é Aventureira: Age com planejamento, não se arrisca sem necessidade.

                – Não é Delicada: É forte e resistente, age com impacto e objetividade.

                – Não é Imponente: É próxima, aberta ao diálogo.

                 

                Foi uma grande experiência revisitar a impressão que deixamos em nossos clientes e, principalmente, ter que escolher qual caminho seguir, porém o resultado foi interessante e você verá em breve.

                No próximo artigo, falaremos sobre o Golden Circle e apresentaremos o nosso porquê, como e o que. Afinal, é sempre melhor começar pelo porquê.

                 

                Continue nos seguindo por aqui e nas redes sociais, em breve traremos mais novidades.

                 

                Vendas…Vendas… Vendas… WOW!

                #ProtagonistasDoProgresso

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                  Saudades do Treinamento Presencial? Não!

                  São 06:30 da manhã, seu despertador toca, você aperta o botão soneca para ganhar mais 10 minutinhos que mais pareceram 10 segundos. Você precisa levantar, afinal, já combinou com seu colega de irem juntos para mais um treinamento que a sua empresa está oferecendo.

                  Você chega na casa dele, ele ainda não desceu e o motorista do aplicativo fica um pouco impaciente. Finalmente, ele entra no carro com alguma desculpa esfarrapada e vocês seguem a viagem.

                  O trânsito está intenso, e o medo que vocês têm é o de ter que entrar após o início da apresentação e passar pelo constrangimento de que todos saberão que você resolveu dormir um pouquinho a mais.

                  Apesar dos perrengues, você consegue chegar no horário, passa pelo credenciamento, recebe o crachá com o seu nome e, finalmente, te encaminham para a sala, onde passará o dia todo, mas com alguns intervalos em que poderá desfrutar das delícias do coffee break e colocar a sua dieta da semana à prova.

                  Esses momentos descritos acima fazem – ou faziam – parte dos clássicos treinamentos e desenvolvimentos de equipes corporativas e, hoje, devido às circunstâncias globais já sabidas por todos, não deverão acontecer por muito tempo.

                  A grande maioria das equipes de treinamento e desenvolvimento de inúmeras empresas com quem conversei nestes últimos 4 meses relataram desafios muito parecidos, entre eles: como engajar a equipe remotamente, como adaptar os colaboradores aos encontros digitais e, por fim, como criar uma experiência parecida com os treinamentos físicos.

                  Eu posso dizer com muita segurança que nenhuma empresa deveria sentir saudade dos encontros presenciais, e vou explicar alguns motivos para isso. Se eu acredito que nunca mais deveremos ter eventos presenciais? Não, eles precisarão acontecer mais do que nunca, porém de maneiras diferentes, mas eu falarei disso em outro artigo.

                  Voltando aos encontros digitais, vamos aos seus pontos positivos e como que nós aqui na Aceleração de Vendas estamos trabalhando com isso.

                  Logo de cara, podemos excluir todos os problemas que descrevi nos primeiros parágrafos. A partir de agora, cada colaborador poderá participar diretamente do conforto do seu lar, escolhendo onde ficará sentado, o que irá tomar, que roupa usar… Ou seja, menos coisas para se preocupar.

                  Os encontros digitais se tratam muito menos das plataformas tecnológicas utilizadas e muito mais sobre a experiência oferecida para cada um dos treinandos. Por exemplo, como é a participação de um aluno em um evento presencial? Ele tem que levantar a mão, aguardar o microfone chegar, quebrar a barreira da timidez para falar em público, se apresentar e por aí vai. Já nos digitais, o treinador sabe o nome de todos os participantes desde o início, pode ler os comentários pelo chat da ferramenta, chamar quem ele quiser pelo nome ao observar uma reação e cada treinando pode acionar o seu microfone instantaneamente.

                  A participação é muito mais rica, construtiva e colaborativa nos eventos digitais, isso é um fato inegável. Vamos analisar as clássicas atividades em grupo, ou role plays. Tem que parar tudo, todos levantam, arrastam as mesas, as cadeiras e, em alguns casos, ainda ficam em uma posição desconfortável.

                  Todos esses problemas, agora, são resolvidos com um simples botão, que ao ser selecionado imediatamente direciona cada participante para a sua sala correta. E se alguém estiver com dúvidas, basta apertar outro botão para que o treinador entre nesta sala e esclareça as dúvidas.

                  O que temos observado por meio de feedbacks, tanto de nossos clientes como dos treinandos diretamente, é que as experiências e a transmissão do conhecimento está fluindo naturalmente com um engajamento muito maior do que acontecia nos eventos presenciais.

                  Em um dos treinamento em que eu estava participando, fiz uma brincadeira e apareceu uma interação com um aluno que sabia fazer uma imitação de um famoso apresentador. A partir daí, ele entrou na brincadeira e conduzimos todo o curso de uma forma ainda mais irreverente, tanto que no final do módulo aconteceu algo inédito, as pessoas não queriam sair da sala digital, estavam engajadas, participando e rindo. Quando que em um evento físico poderíamos ter uma experiência como essa?

                  Um dos maiores pilares educacionais da Aceleração de Vendas é tornar nossos alunos os protagonistas de suas ações. E isso nunca aconteceu de forma tão simples e natural.

                  A partir de agora, devemos considerar que o conceito de Transformação Digital faz parte de um recente passado, que deu espaço para o que estou chamando de Comportamento Digital. Ou seja, como todos nós devemos viver nossas rotinas neste novo mundo conectado, digital e interativo?

                  Se você ainda não sabe responder a esta pergunta, talvez possa pressionar o seu botão soneca, mas cuidado para que não se passem 10 anos e você ache que foram somente 10 dias.

                   

                  Felipe Chaya

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                    O Futuro do Presente

                    O Futuro do Presente

                    Lifelong Learning & Continuous Reskiling, com esta frase o evento RHday da Startse foi encerrado. Não por acaso. Esta foi a toada e a mensagem de todo dia de hoje.

                    O processo de inovação continua frenético. A forma com que as pessoas consomem conteúdo, identificam soluções inovadoras para problemas do cotidiano, está surpreendentemente veloz.

                    Inteligência Artificial (tipo de inteligência que automatiza lógica imputada por humanos), Machine Learning (máquinas que aprendem com a própria rotina operacional), Deep Learning (tipo de machine learning que treina computadores para realizarem tarefas como seres humanos), estas 3 “expressões” somadas às duas que iniciamos este artigo, estão presentes em nosso dia a dia, apesar de muitos de nós acreditarmos que são apenas predições de um futuro distante.

                    Pois é, vivemos o Futuro do Presente, onde a interação entre homem e máquina deixou de ser uma opção. Curioso é encontrar profissionais que se mostram tão avessos a utilizarem CRM, fazerem check-in de suas reuniões ou “permitirem” ter suas ligações gravadas, se beneficiando do Whatsapp e dos motoristas de aplicativos. Existem ainda aqueles que não acreditam em ensino a distância mas não passam um fim de semana sem Netflix, que nada mais é que uma excelente plataforma de conteúdo a distância.

                    Os benefícios da tecnologia não tem como serem negados e por este motivo reforço que o futuro distante dos nossos sonhos de criança já estão presentes.

                    Portanto, os profissionais que ainda quiserem carregar este título por alguns, talvez muitos anos, devem se manter atualizados e deixarem de enxergar os benefícios da tecnologia apenas quando é utilizado para o lazer e passarem a incorporar em sua rotina, participando dos treinamentos a distância, preenchendo CRM, fazendo check-in de suas visitas ou gravando suas ligações. Somente assim estarão de corpo e alma no Futuro que já é presente.

                    Conteúdo externo:

                    Como conteúdo externo, recomendo seguirem a Startse nas redes sociais e se possível frequentarem os eventos de inovação, que apesar de ricos, são apenas uma gota de água neste deserto de conhecimento que ainda nos encontramos.

                    Até a próxima!
                    #foguetenãotemré
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