Criatividade, originalidade e iniciativa
Escrito por Daniela Santos
Lembra que anteriormente falamos sobre processos de inovação?
No texto de hoje, falaremos sobre três características que são essenciais, não só para ser inovador, mas para outros aspectos do seu dia a dia. São elas a criatividade, originalidade e a iniciativa.
Em uma sociedade onde as mudanças e as novidades acontecem cada vez mais rápido e a todo instante, colocar em prática essas três características pode parecer cada vez mais difícil, pois a concorrência é muito maior.
Segundo o Fórum Econômico Mundial, a iniciativa pode ser apontada como a disposição que as pessoas têm em assumir desafios e responsabilidades. Quantos de nós não nos deparamos com milhares de obrigações e obstáculos no nosso cotidiano?
Em outras palavras, o que acreditamos é que, uma vez que se tem a iniciativa em conjunto com a criatividade e originalidade, a ideia boa é aquela que é colocada em prática!
Então, perguntamos: você tem a coragem para assumir as responsabilidades e desafios que lhes são apresentados, ou você está confortável na sua zona de conforto?
Às vezes, estamos tão confortáveis realizando a mesma rotina e se preocupando com as mesmas coisas que acabamos ficando com medo de trazer ousadia para a nossa vida. Então, tenha iniciativa e seja criativo, quando você der o primeiro passo o resto tende a ficar mais fácil!
Pensamento crítico e análise
Escrito por Daniela Santos
Até o momento, abordamos três competências que no futuro vão se tornar imprescindíveis para que você mantenha seu lugar no mercado de trabalho, este que vem mudando cada vez mais rápido. Esta semana apresentaremos mais uma característica, que funciona como duas em uma só, a do pensamento crítico e a de análise.
Essa nova competência pode parecer meio repetitiva, pois anteriormente já falamos sobre o pensamento analítico, mas ela vem para reforçar a importância que tem em manter um raciocínio lógico e analítico para lidar com as soluções do dia a dia.
Quando falamos em pensamento crítico entendemos que ele potencializa a capacidade que cada um tem de resolver problemas de uma maneira assertiva, isto é identificar quais as fraquezas e forças das soluções alternativas, abordagens ou conclusões para o conflito em questão.
No entanto, quando falamos da análise entendemos que ela é a capacidade de monitorar e avaliar performances, seja individualmente ou em grupos e organizações, pois são elas que promovem melhorias e correções. Ou seja, neste contexto, um analista tem o papel de trazer métricas e indicadores que te ajudem a acompanhar o processo, entendendo se você e sua equipe estão próximos de bater as metas ou não.
Como já comentamos antes, para que as competências do futuro realmente sejam úteis, elas precisam ser colocadas em prática, precisam trazer resultados e ter uma boa aplicabilidade. Para isso, você e sua equipe devem se perguntar: “identificamos bem o problema ou ponto de melhoria?”, “sabemos qual o melhor processo para seguir?” e ainda, “minha equipe está no ritmo adequado para que os problemas sejam resolvidos e a meta batida?”.
Soluções de problemas complexos
Escrito por Daniela Santos
Solucionar problemas complexos com precisão e rapidez é uma tarefa difícil para você?
Se sim, este texto vai te ajudar a pensar melhor sobre quatro pontos que sua equipe poderá colocar em prática para implementar soluções mais eficazes. Essas são competências que serão exigidas cada vez mais no futuro.
Primeiro ponto:
Identificar problemas
Muitas vezes, por diversos fatores, quando estamos diante de um problema não conseguimos visualizar as coisas com clareza, por isso somos pouco eficazes em encontrar uma solução.
Isso porque, com frequência, no calor do momento ficamos tão presos naquele instante em que a confusão se instaurou que acabamos por confundir os sintomas com o problema de fato.
Para melhor entender, um exemplo: Pedro está em sua casa. De repente, ele começa a sentir bastante sede. Qual é o problema de Pedro?
Talvez em um primeiro momento pensamos: “Ah, o problema dele é que ele está com sede”. Mas, na verdade, a sede é um sintoma, pois a sua solução não está diretamente ligada a ela em si. Ou seja, não tem como dizer que a solução do Pedro é passar a sentir menos sede.
Uma vez que os sintomas são bem avaliados, nós conseguimos entender o problema melhor, e a partir daí você será capaz de propor uma solução assertiva.
Segundo e terceiro ponto:
Revisar o problema, avaliar e desenvolver alternativas
Revisar as informações do problema é uma parte importante do caminho que você vai percorrer para chegar a uma boa solução. Uma maneira de revisar isso é realizar as seguintes perguntas: “Por que o problema está acontecendo?”, “Quem mais sofre com ele?”, “Existem mais sintomas relacionados a esse problema?”.
Após realizar estas perguntas sua equipe consegue começar a avaliar e desenvolver alternativas para o problema, já que ele foi conhecido com profundidade.
Quarto Ponto:
Implementar soluções
Uma vez que sua equipe já pensou em diversas hipóteses do porquê o seu problema ocorreu, este é o momento de colocar a alternativa mais viável em prática para que você chegue no desfecho esperado.
Ao aplicar estes quatro pontos, atentando-se ao processo inteiro, além de você criar uma boa metodologia de resolução de situações adversas, sua equipe também vai ser capaz de medir sintomas e problemas com precisão para encontrar a solução mais prática.
Aprendizagem ativa e estratégias de aprendizagem
Escrito por Daniela Santos
Se você acompanhou nossos conteúdos anteiormente, com certeza já escutou o termo “andragogia”.
Mas, caso você não se lembre do que se trata, fica tranquilo! Nós vamos te explicar, já que ele tem total relação com o tema desta semana.
A andragogia é o nome dado quando nos referimos à educação de pessoas adultas. Ela acontece de um modo diferente do que com crianças e jovens, por exemplo. Esta forma de ensino tem como objetivo trabalhar através da motivação e do autoconhecimento. E é com este tipo de metodologia que aplicamos nossos treinamentos e módulos.
Estamos falando sobre métodos de estudo, porque o tema desta semana é Aprendizagem ativa e Estratégias de aprendizagem. Mas como entendemos estes dois conceitos?
A aprendizagem ativa é aquela que vai muito além de aprender novos conteúdos, de modo que também tenham aplicações práticas. Ou seja, ao final do dia é aquele novo conceito ou técnica que você realmente consegue aplicar.
Já as estratégias de aprendizagem estão ligadas aos métodos e procedimentos que você utiliza para estudar, levando em conta que o conhecimento deve estar exposto, organizado e tangível da melhor forma possível.
Estes itens são importantes para a qualificação do profissional do futuro, porque além de facilitar seu ciclo de aprendizagem, eles vão te ajudar a se tornar o protagonista deste ciclo. Portanto, é preciso identificar se as suas áreas de interesse de estudo, de alguma maneira, estão alinhadas com o seu dia a dia no trabalho e até mesmo com os seus desejos pessoais.
As quatro perguntas a seguir podem te ajudar a trabalhar sua aprendizagem ativa e suas estratégias:
- Este campo de estudo é atrativo para mim?
- Este campo de estudo é relevante para a organização onde trabalho, ou no mercado onde desejo me inserir no futuro?
- Qual a melhor maneira de se aprender este conteúdo? (Universidade? EaD ou presencial? Através de pesquisa na internet? Através de uma mentoria? Praticando até alcançar um bom desempenho? Uma combinação destes fatores? Etc)
- Como posso colocar este conhecimento adquirido em prática de modo efetivo na organização?
Pensamento analítico e inovação
Escrito por Daniela Santos
Nossa jornada pelas competências do futuro começa agora.
Neste texto, falaremos sobre o pensamento analítico e inovação. Isso parece ser algo corriqueiro, do dia a dia, não é mesmo? Vamos te explicar o porquê desses assuntos serem requisitos do mercado de trabalho até 2025.
Até determinado momento da terceira fase revolução industrial os trabalhos eram bem mais braçais, e em muitos casos com pouca necessidade de realmente se pensar sobre as tarefas. Desta maneira, robotizando cada vez mais os mesmos comportamentos.
No entanto, isso começa a mudar de maneira drástica com a sociedade 4.0 e 5.0, onde os grandes adventos da tecnologia passam a automatizar muitos processos e é neste momento que um pensamento analítico e a inovação acabam se tornando mais necessários.
Quando falamos em pensamento analítico estamos nos referindo a capacidade de entender informações e de maneira lógica usar isso para solucionar problemas que podem ocorrer no trabalho. Já no caso da inovação, é você levar para o seu dia a dia a criatividade e ideias alternativas para desenvolver e lidar com as adversidades que podem aparecer ao longo do percurso.
Estas duas competências foram colocadas em conjunto, pois são importantes uma vez que, além de nós analisarmos as situações de uma maneira bastante racional e utilizando diversos métodos para análise, também é preciso ser capaz de trazer soluções efetivas e práticas para deixar os serviços e produtos prestados cada vez mais atuais e inovadores.
Muitas empresas, durante este momento atípico que estamos vivendo, aproveitaram para se reinventar. E você, já acrescenta o pensamento analítico e a inovação no seu dia a dia? Sua empresa já está preparada para estes novos desafios?
Jornada de Competências do Futuro – Start
Escrito por Daniela Santos
Analistas afirmam que a quantidade de dados gerados pela humanidade dobra a cada dois anos. E não é novidade que, conforme novas tecnologias foram surgindo, o mercado de trabalho, uma área bastante sensível às evoluções tecnológicas, exige diariamente novas qualificações daqueles que buscam se adaptar para manter seus empregos ou então dos que querem uma nova colocação profissional.
De acordo com o Fórum Econômico Mundial, até 2025 pode ser que 85 milhões de empregos se transformem ou até mesmo deixem de existir devido à crescente automação das funções e novas tecnologias.
Algumas pessoas podem entender que este é um motivo para o desespero, porém não deve ser assim.
Assim como tudo nesta vida tem um lado positivo e negativo, isso não seria diferente com as novas tecnologias e transformações digitais.
Se olhando por um lado pode ser que muitos empregos estejam ameaçados, por outro é preciso pensar e aproveitar as oportunidades e possibilidades que serão geradas e, para isso, como já estudou Darwin, o caminho é a adaptação.
Durante as próximas 10 semanas traremos uma sequência de competências que estão cada vez mais sendo demandas no mercado de trabalho, fundamentais nos dias atuais, mas que até 2025 poderão determinar a sua extinção ou não.
Confira o conjunto de competências que serão abordadas nas próximas 10 semanas, não só por e-mail, mas em todas as nossas redes, como YouTube, Podcasts e Instagram.
1 Pensamento analítico e inovação
2 Aprendizagem ativa e estratégias de aprendizagem
3 Soluções de problemas complexos
4 Pensamento crítico e análise
5 Criatividade, originalidade e iniciativa
6 Liderança e influência social
7 Uso de tecnologia, monitoramento e controle
8 Design tecnológico e programação
9 Resiliência, tolerância ao estresse e flexibilidade
10 Raciocínio, solução de problemas e ideação
Aliás, você já nos acompanha nas redes sociais?
Nos encontramos por lá.Venha tomar um café conosco!
Você está recebendo muito mais que um presente, mas sim o símbolo de uma nova marca.
O Marcelo Scharra e o Felipe Chaya deixaram eu escrever essa carta para você, e vou aproveitar para contar um pouquinho dessa história e de como eu vim parar aqui.
Em janeiro de 2010, nasceu a Inside Business Design, fundada pelo Marcelo. Uma consultoria de empresas com ações um tanto quanto generalistas, assim como a maioria das consultorias do mundo. Mas em meados de 2016 algo novo apareceu.
Nessa época, a Inside, como é carinhosamente chamada pelos clientes e parceiros, criou um produto especializado chamado Aceleração de Vendas. O nome já fala por si, com projetos que abordavam desde estruturações estratégicas comerciais até o treinamento de vendedores.
De lá pra cá, essa nova marca cresceu e acabou se tornando independente, e é por isso que você está recebendo algo maior que um presente físico. Hoje, você recebe o símbolo da consolidação de muito trabalho, regado a suor e sucesso, meu, de toda a nossa equipe, do Scharra, do Chaya e de todos os nossos clientes que aceleraram com a gente.
Estou escrevendo para você, pois preciso te contar que, a partir de agora, andarei sozinha. Mas, para que isso fosse possível, eu precisava de uma nova identidade. Por onde eu passar, preciso deixar a minha marca.
E essa nova marca sou eu. Muito prazer, Aceleração de Vendas!
Para acelerar esse momento, nada melhor que uma boa dose de café. E por falar nisso, o Marcelo e o Felipe querem tomar esse cafezinho com você. Acesse o vídeo para se juntar a eles.
A gente se vê por aí!
O desafio da Transformação Digital como uma agenda do seu negócio
É engraçado pensar como cada vez mais nossa vida é impactada por diversos tipos de transformação digital, não é mesmo? Você sabia que em 1997 o mundo já era impactado por ela, ou melhor, pela inteligência artificial?
Garry Kasparov é escritor e foi um notório enxadrista. Com apenas 23 anos de idade ele conquistou seu primeiro título mundial de xadrez, e por diversas vezes se manteve em primeiro lugar no ranking mundial. Além disso, é até hoje considerado por muitos um dos maiores jogadores de xadrez de todos os tempos.
Em 1997, cientistas da IBM criaram um computador capaz de jogar xadrez e desafiaram Kasparov a testar suas habilidades contra a máquina. Se nos dias de hoje o imaginário de “homem vs. máquina” ainda é extremamente forte, é fácil imaginar a repercussão que a história teve.
Assim que Garry Kasparov aceitou o desafio, no entanto, ele não conseguiu ganhar do computador dos cientistas da IBM. Mas, ainda assim, um novo capítulo da história foi escrito.
Não só porque o ocorrido ficou conhecido como “a primeira vez em que uma máquina derrotou um campeão mundial de xadrez”, mas porque, desde aquele instante, é como se a inteligência artificial e a transformação digital tivessem dito “Oi, eu existo e eu vim para ficar!”. E de 1997 pra cá os avanços foram muitos.
Por isso, eu te pergunto: que desafios a transformação digital te propõe? Você e o seu negócio estão prontos para trabalhar cada vez mais com elas?
É preciso lembrar que, apesar de parecer que a transformação digital é uma agenda só de tecnologia, ela não é. Ela passa por todas as áreas do seu negócio e só vai realmente te ajudar se todos os processos estiverem envolvidos.
Escrito por Daniela Santos
O futuro do treinamento corporativo
Você já parou para pensar de que forma você aprende uma coisa nova?
De acordo com estudos realizados pelo Dr Bruce Lipton, estudioso da epigenética, 95% da nossa vida vem das programações a que fomos expostos nos nossos primeiros 7 anos de vida.
Como uma criança aprende até os seus 7 anos de idade? Principalmente por observação, ela modela o comportamento dos pais, dos colegas e do ambiente em que está inserida.
A epigenética é uma ciência que estuda o que está além da genética e como fatores externos podem nos influenciar, incluindo nossas gerações futuras, de fato o ambiente externo poderá alterar o seu DNA.
Já na fase adulta, os 5% de programações que temos disponíveis para mudar acontecerão majoritariamente por repetição e prática.
Se você pegar um post-it e colar na porta da sua geladeira com a frase “Seja Feliz”, ele não fará automaticamente de você uma pessoa feliz. Mas, se todos os dias à noite você repetir várias vezes que é feliz, irá iniciar um processo no seu cérebro que fará você exercitar de fato o que está falando.
Se pensarmos em como você aprende uma coisa nova enquanto adulto, de que maneira acha que isso será eficiente? Pois é, na prática e repetição.
Atualmente, quando encontramos projetos de educação corporativa, é bastante comum nos depararmos com demandas que buscam zelar muito o aluno, no nosso caso o vendedor.
Nossos treinamentos são baseados no edutainment, junção das palavras educação e entretenimento (enterteinment em inglês), o que naturalmente torna a experiência de aprendizagem mais interessante, afinal de contas, a última coisa que queremos é um treinamento ou conteúdo chato e que dá sono só de pensar.
Todos esses recursos envolvidos no edutainment são válidos pela experiência, como por exemplo: roleta, quiz, nuvem de palavra, vídeo, música, leitura, sala invertida, salas de breakout e mais um monte de coisas. Mas, o que realmente importa, é o comprometimento do aluno com o conteúdo e se de fato irá colocar isso tudo em prática.
Não podemos atribuir a responsabilidade do treinamento somente a um departamento. Ele é apenas um dos vários elementos envolvidos nessa jornada cada vez mais estratégica que é o desafio de treinar pessoas.
Podemos disponibilizar todos os recursos, mas o mais importante é o comprometimento do aluno, ou vendedor, em estar disponível para aprender, colocar em prática e se precisar, reaprender tudo novamente.
Não existe fórmula mágica, quanto mais tempo e dedicação um aluno possui, melhor ele fica. Precisamos parar de dourar a pílula e encarar que um treinamento eficiente requer tempo de estudo e dedicação.
E aí, deu pra aprender algo novo com esse conteúdo?
Meu Instagram é @felipechaya. Me conta lá, quero saber.
Gostou do assunto?
Veja o papo que tivemos com o Luiz Belatto, treinador comportamental de vendas desde 2010, além de jornalista, professor universitário e um grande estudioso de neurociência e PNL.
Ouça em duas partes o Podcast.
Fique bem!
Forte abraço,
Felipe Chaya
Os 12 arquétipos e as empresas
Olá, tudo bem?
Vou colocar algumas situações aqui e quero que você pense se alguma vez já desejou alguma delas. Combinado?
Já teve vontade de pertencer a algum grupo?
Quis ser independente ou conseguir autorrealização?
Desejou obter estabilidade e/ou controle?
Pensou em contar com uma grande habilidade ou correr riscos?
Pois é. Com certeza você já desejou algo dentro destes 4 pontos.
Carl Gustav Jung (1875-1961), psiquiatra suíço, criador da psicologia analítica e fervoroso estudioso dos comportamentos humanos, foi um grande difusor do conceito dos arquétipos.
Antes de continuar a leitura, saiba que a gente preparou um podcast especial sobre esse tema com o especialista Anderson Siqueira, da Consense. Clique aqui e ouça agora.
Os arquétipos são conjuntos de características, símbolos e padrões que existem no inconsciente coletivo desde que nos entendemos por sociedade. Segundo Jung, todos nós temos alguns desses conjuntos fixados em nosso imaginário desde que somos crianças.
E o objetivo deste artigo é falar dos arquétipos, mas com o foco nas empresas. Afinal, qual é o conjunto de características que a sua empresa representa?
Sabe os 4 pontos do desejo que apresentei acima? Então, dentro deles existem 12 arquétipos:
Os 3 primeiros podem ser inseridos na categoria da Maestria/Risco. Os participantes desse grupo querem ser lembrados por seus feitos.
1 – O Herói
Lema: “Onde há a vontade, há um caminho!”
Exemplo: Nike, Aceleração de Vendas
2 – O Fora da Lei
Lema: “As regras foram feitas para serem quebradas.”
Exemplo: Harley Davidson, Tesla, Virgin
3 – O Mago
Lema: “Tudo pode acontecer.”
Exemplo: Mastercard, Red Bull
A seguir, os 3 arquétipos que pertecem ao grupo da Independência e Autorrealização. Os participantes sentem em comum um grande desejo de buscar o conhecimento, um encontro com o “eu” interno.
4 – O Inocente
Lema: Somos livres para sermos nós mesmos.”
Exemplo: Johnsons, Dove
5 – O Explorador
Lema: “Não levante cercas em meu entorno.”
Exemplo: Levis, Heineken, The North Face
6 – O Sábio
Lema: “A verdade liberta.”
Exemplo: Discovery Channel, Audi
Vamos observar os participantes que desejam pertencer a um grupo e fazer parte de algo.
7 – O Bobo da Corte
Lema: “Se eu não posso dançar, não quero fazer parte da sua Revolução.”
Exemplo: Mc Donald’s
8 – A Pessoa Comum
Lema: “Todos os homens e mulheres são criados igualmente.”
Exemplo: Brahma, Hering
9 – O Amante
Lema: “Só tenho olhos para você.”
Exemplo: Chanel
Por fim, o grupo que é composto pelos que buscam a estabilidade e o controle.
10 – O Criador
Lema: “Se pode ser imaginado, pode ser criado.”
Exemplo: Disney, Lego, Apple
11 – O Prestativo
Lema: “Ama o próximo como a ti mesmo.”
Exemplo: Buscapé, Trivago, Decolar
12 – O Governante
Lema: “O Poder não é tudo, mas é o que importa.”
Exemplo: Porto Seguro, BMW
Gostou deste conteúdo?
Ouça nosso podcast onde falamos com mais profundidade com o especialista Anderson Siqueira, da Consense.
Nos encontramos no próximo artigo, ou nas redes sociais.
Felipe Chaya
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