Aprenda a criar planos de ação para impulsionar suas vendas. | AceNews #161

Caro Leitor, este não é apenas mais um artigo sobre vendas. É um convite para uma importante jornada em busca do verdadeiro significado do sucesso no mercado de vendas. Então, se prepare, aperte o cinto, porque a g o r a é a hora de acelerar rumo à vitória! 

O sucesso no mercado de vendas não está somente relacionado a uma venda bem feita, um acordo selado ou a algumas metas batidas; o sucesso que estamos falando aqui mais se parece com um fio condutor que liga o propósito do cliente ao propósito da empresa. Como um só, empresa e cliente carregam um poder que só funciona porque ambos estão conectados. Mais do que números em uma planilha e um banco de dados completo, estamos falando de uma habilidade única de criar conexões poderosíssimas, de compreender as necessidades mais profundas e de apresentar soluções de valor que superam as expectativas.

Entretanto, essa jornada não é para os fracos de coração. Assim como um atleta de alta performance se lança em competições, duelos e disputas pelo triunfo, a busca pelo sucesso nas vendas traz consigo situações desafiadoras. Desde a complexidade do mercado atual até as mudanças imprevisíveis nas preferências do cliente, cada passo nessa jornada é um teste de resistência e agilidade

Como em uma corrida em que cada curva exige certa habilidade, atenção máxima e discernimento das opções à disposição; e em que cada subida requer determinação e cada descida, resiliência, precisamos estar verdadeiramente preparados. Os desafios não são apenas obstáculos, mas oportunidades disfarçadas, esperando para serem desvendadas por mentes estratégicas e equipes preparadas.

 

O Grande Segredo

Infelizmente, não existe uma fórmula mágica. Mas existe sim um caminho. 

Para enxergar esse caminho é necessário planejar, estudar as possibilidades, criar um plano, compreender suas métricas e dados, buscar por ferramentas eficientes e eficazes, além de motivar e preparar um time que opere no dia a dia tudo isso que foi delineado. E o mais importante: é necessário paciência para seguir o plano, e ver as coisas acontecerem de fato. Se tudo isso não estiver organizado, a empresa pode até bater algumas metas ou alcançar algum novo patamar, mas nunca alcançará o sucesso. 

Os planos de ação são os nossos grandes aliados nessa jornada, pois são eles que irão nos orientar e guiar a tomar decisões certeiras, se baseando principalmente nos indicadores compreendidos após a análise minuciosa dos negócios e do mercado atual. O plano de ação é uma ferramenta poderosíssima, essencial para que a empresa alcance resultados, permitindo, de certa forma, seguir passo a passo, rumo aos objetivos, reduzindo obstáculos e pressões apresentados no caminho. E quem não gosta de um passo a passo, não é mesmo? 

 

Benefícios 

Imagine um cenário em que todos os departamentos e colaboradores conheçam as atividades realizadas entre eles, conhecendo os passos que são necessários tomar para se alcançar determinadas metas e objetivos. Imagine colaboradores e líderes tendo clareza sobre aquilo que precisa ser feito, inclusive daquelas pequenas e importantes ações que podem passar despercebidas. Um cenário em que todos os envolvidos estão motivados e prontos para enfrentar desafios e gigantes para alcançar um único objetivo: o sucesso. Esse é o cenário de uma empresa com um plano de ação eficaz. 

Mas se você ainda não está convencido de que um plano de ação é mais do que necessário para se alcançar o sucesso. Segundo pesquisas, mais de 60% das empresas fecham as portas em menos de 5 anos por não estarem preparadas para os grandes desafios do mercado. Além de não enxergarem suas forças e suas fraquezas e trabalharem em cima delas com um plano de ação, acabam não alcançando os resultados desejados. Embora o planejamento não seja o único fator para garantir o sucesso, a ausência dele é a garantia de problemas.

É evidente que a falta de processos bem definidos pode levar muitos negócios ao fracasso, especialmente quando se trata de vendas. O não planejamento torna-se uma certeza de erro, e muitas empresas enfrentam dificuldades significativas ou até mesmo a falência por não adotarem processos estruturados. Portanto, toda empresa necessita de um plano de ação em vendas. Esse plano ajuda a organizar metas, estabelecer objetivos, monitorar estratégias e garantir que a equipe de vendas esteja bem preparada.

 

Alcançando o Sucesso

Nessa busca incessante por vitórias, destacamos cinco pilares que não são apenas estratégias, mas autênticas ferramentas para conquistar o mercado.

 
  • Análise SWOT / FOFA – Conheça seus Pontos Fortes e Fracos:

Antes de traçar qualquer plano de ação, é essencial realizar uma análise SWOT ou na tradução, FOFA (Forças, Oportunidades, Fraquezas, Ameaças) detalhada. Entender os pontos fortes da sua equipe, bem como suas fraquezas, permite direcionar esforços para potencializar os aspectos positivos e superar desafios. Além disso, estar atento às oportunidades e ameaças do mercado é crucial para se antecipar às demandas do cliente.

 
  • Estabeleça Metas Claras e Mensuráveis:

A definição de metas é um ponto-chave em qualquer estratégia de vendas bem-sucedida. No entanto, é igualmente importante que essas metas sejam claras, específicas e mensuráveis. Utilize dados concretos do mercado para embasar suas projeções.

 
  • Capacitação Contínua da Equipe:

Investir no desenvolvimento constante da equipe é um diferencial competitivo. Assim como um atleta treina regularmente para aprimorar suas habilidades, sua equipe comercial precisa de treinamentos constantes que os capacitem a enfrentar os desafios do mercado.

 
  • Utilize Tecnologia a seu Favor:

A sua equipe pode se beneficiar de ferramentas tecnológicas para otimizar processos e aprimorar a eficiência, assim como um piloto que utiliza a tecnologia avançada em seus carros para melhorar o desempenho em uma corrida. Sistemas de CRM, inteligência artificial e análise de dados podem ser aliados poderosos na identificação de oportunidades de venda e na personalização do atendimento.

 
  • Adapte-se Rapidamente às Mudanças do Mercado:

O mercado é dinâmico, e a capacidade de adaptação é um fator crucial para o sucesso. Como um jogador ágil em campo, sua equipe deve estar preparada para ajustar estratégias conforme as mudanças do cenário de vendas.

Venha conhecer as soluções que a Aceleração de Vendas tem para você e sua equipe! Prepare-se para uma aceleração que vai além do esperado. Estamos prontos para criar não apenas sucesso, mas uma revolução comercial. Que cada passo na pista de vendas seja uma ultrapassagem estratégica, e que cada venda ressoe como a aceleração de um carro rumo à vitória. Venha acelerar conosco!

 
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    Inovação em Vendas para 2024: Tendências e Estratégias Chave | #154

    Ou Inova ou Desaparece: Estratégias que Transformarão Suas Vendas em 2024

     

    À medida que vemos o mundo se transformando e evoluindo em um ritmo acelerado e frenético, entendemos que com o mercado não poderia ser diferente, e a capacidade de antecipar as tendências consequentes é uma habilidade imensurável. A verdade é que, muitas das vezes, a diferença entre o sucesso e o fracasso nos negócios depende da capacidade de se adaptar rapidamente às mudanças e abraçar o novo. 

    Vamos explorar a seguir, 7 estratégias chave em inovação em vendas para 2024. Fique até o final para receber um conteúdo exclusivo

     

    Inovação em Vendas 2024

     
    1. Vendas Assistidas por Inteligência Artificial (IA)

    A revolução da inteligência artificial chegou ao mundo das vendas. A IA está cada vez mais presente nas equipes de vendas, agindo como um assistente virtual que ajuda a identificar leads qualificados, personalizar mensagens e prever comportamentos de compra. Nesse sentido, quando bem utilizada e estruturada, a IA pode ser uma grande auxiliadora na hora de realizar uma venda também. Mas lembre-se que tecnologia nenhuma pode substituir o tratamento humanizado e empático de um vendedor! 

     
    1. Vendas Sociais

    Falando em tecnologia, as redes sociais continuam a desempenhar um papel fundamental na geração de leads e na construção de relacionamentos com os clientes. Plataformas como o LinkedIn se tornaram ferramentas essenciais para profissionais de vendas. Por isso, é sempre bom lembrar que é super relevante você e sua empresa estar presente no universo virtual, claro que seguindo algumas recomendações de praxe, afinal você está vendendo, além de seu produto e/ou serviço, sua imagem ou a imagem de sua empresa. Fique sempre atento ao que se deseja e ao que está de fato compartilhando nas redes. 

     
    1. Análise de Dados Avançada

    Identificar nosso cliente ideal e quais são suas necessidades sempre foi um dos maiores trabalhos do vendedor, agora com a tecnologia de análise de dados, essa longa atividade pode se tornar automatizada e ainda mais eficaz. A análise de dados avançada está se tornando uma pedra angular das estratégias de vendas bem-sucedidas. Com a capacidade de analisar grandes volumes de dados, as empresas podem identificar tendências, prever o comportamento do cliente e tomar decisões certeiras e informadas. 

     
    1. Vendas Baseadas em Conteúdo

    Em um mundo completamente globalizado como o que vivemos atualmente, as redes sociais realmente são parte fundamental para a captação de leads e até mesmo para as vendas.Por isso, o que você planeja compartilhar nelas pode ser tanto uma dádiva, quanto um risco. O conteúdo de qualidade é uma arma poderosa para as equipes de vendas. O uso estratégico de conteúdo, como whitepapers, eBooks e webinars, pode atrair e educar os leads, facilitando a conversão. 

     
    1. Colaboração entre Vendas e Marketing

    A equipe comercial não se trata apenas de vendedores e líderes, uma das estratégias inovadoras e fundamentais para alcançar o sucesso está intrinsecamente conectado à junção de equipes diversificadas. A sinergia entre as equipes de vendas e marketing, por exemplo, é mais crítica do que nunca. A automação de marketing e vendas é uma tendência que está ajudando a unificar essas equipes e aperfeiçoar a geração e conversão de leads.

     
    1. Treinamento Contínuo e Desenvolvimento de Vendas

    Claro que nessa lista não poderia faltar nosso queridinho! O aprendizado é um processo constante e extremamente essencial para toda a equipe em todos os aspectos. As equipes de vendas de alto desempenho estão investindo em treinamento contínuo para manter-se atualizadas com as últimas tendências e técnicas, além de estarem atentas à saúde física e mental de seus colaboradores. 

     
    1. Sustentabilidade e Responsabilidade Social

    A sustentabilidade e a responsabilidade social estão se tornando fatores cada vez mais importantes para os consumidores. Empresas que demonstram um compromisso genuíno com questões ambientais e sociais podem atrair uma base de clientes leais. Por isso, procure sempre entender o que de fato está acontecendo no mundo, mas atenção, FUJA das Fake News e seja completamente verdadeiro com seus valores. 

    Se você gostou desse conteúdo e quer saber mais sobre as tendências de vendas para 2024, temos um presente especial para você!

     

    E-Book : “As 24 Tendências de Vendas Para Vender Mais em 2024”

    Nosso e-book oferece um olhar profundo sobre como o cuidado, a compreensão e o meio podem conduzir sua empresa ao sucesso. Essa é uma jornada inspiradora, envolvente e completa, em que traçamos um caminho através do mundo das vendas e da vida. Este é um convite nosso, para você abraçar o novo, a mudança e o bem-estar. 

      

    Aproveite esta oportunidade única e boa leitura!!

     

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      eBook – 24 Tendências Para Vender Mais em 2024 | #148

      Nos últimos anos passamos a enxergar e viver em um mundo completamente novo. Não importa sua geração, é um fato incontestável que houve grandes mudanças na nossa sociedade como um todo. Com tantas tecnologias disruptivas sendo lançadas uma atrás da outra, podemos até sentir um certo receio. Afinal, todos os aspectos de nossas vidas, seja no âmbito pessoal ou profissional, absolutamente tudo, está em constante evolução.  

      A verdade é que vivemos tempos líquidos e nem tudo dura para sempre (ref. “Tempos Líquidos” de Zygmunt Bauman). Observamos cada vez mais que este mundo a cada dia que passa, se inova, se transforma e desenvolve novas maneiras de se comunicar, de compartilhar ideias e etc. Diante de todas essas informações, tanto as que recebemos, quanto as que compartilhamos, precisamos estar atentos às tendências que surgem. E com certo zelo, analisá-las e selecioná-las. 

      Em “As 24 Tendências de Vendas para Vender mais em 2024”, decidimos que era a hora de falarmos sobre as novas tendências e novas tecnologias, mas também de falarmos sobre pessoas. Este não é apenas um e-book que pretende analisar as mudanças no mercado, mas além disso, explorar conceitos mais profundos e práticos que podem transformar a maneira como encaramos a vida, o trabalho e o sucesso.

      A seguir, entenda mais sobre os temas abordados em “As 24 Tendências de Vendas para Vender mais em 2024”.

       

      Eu, interior

      Já parou para pensar na quantidade de vezes que o vendedor passa se importando com absolutamente tudo ao seu redor, menos com eles mesmos? Buscando sempre entender o que está acontecendo à sua volta e deixando de lado um dos aspectos mais importante da sua vida. Seja para bater metas ou alcançar o sucesso,  a realidade é que se não tivermos uma boa base de autoconhecimento, autodesenvolvimento ou até mesmo em nossa maneira de comunicar não lidamos bem com o externo, ou pelo menos, não da maneira que gostaríamos de lidar.

      Com todos esses aspectos trabalhados e desenvolvidos, entendemos que o autocuidado não tem a ver apenas com nós mesmo. Ao criarmos uma base fortalecida, não apenas temos motivação para fazer nosso trabalho bem feito, como também passamos a compreender melhor o outro lado. Esse é com certeza um fundamento essencial para uma jornada de vendas extraordinária. 

      Verdade seja dita, o papel do vendedor não se trata apenas de vender um produto ou serviço, mas sim, solucionar problemas e entender as necessidades de seu cliente. Contudo, antes disso, ele precisa construir uma base sólida no seu “eu” interior. 

       

      Eu e você  

      Por trás de todas as estratégias, números e metas estão pessoas reais, com sentimentos, desejos e necessidades. Uma liderança de qualidade vai além da coordenação de equipes, ela envolve um profundo conhecimento das pessoas que fazem parte do seu time. Liderar não significa apenas dar ordens, mas sim criar um ambiente onde a empatia e a comunicação são valorizadas. Em outras palavras, em vez de simplesmente ditar regras, é necessário entender as motivações e desejos individuais de cada colaborador.

      Nesse contexto, os líderes desempenham o papel de facilitadores, promovendo a confiança e estimulando a colaboração. Eles não estão no comando, mas atuam como guias, inspirando seus colegas a trabalhar juntos de maneira eficaz. É essa abordagem mais humanizada que irá levá-lo ao sucesso das vendas. Em vez de uma hierarquia rígida, você cria um ambiente onde todos se sentem valorizados e confiantes em compartilhar ideias e contribuir para os objetivos da equipe. 

       

      Ambiente

      O mundo das vendas se apresenta em um ambiente de constante transformação, que exige dos vendedores uma profunda compreensão das complexidades desse cenário e a capacidade de se adaptar a ele. Por isso, desenvolver certas competências é extremamente necessário, partindo da humanização das interações até a alfabetização tecnológica.

      Nesse contexto, é importante lembrar que, por trás de cada negociação, existem pessoas com necessidades e desejos individuais, por isso essa necessidade de humanizar a maioria de nossos processos. A humanização das vendas pretende criar conexões longas e verdadeiras, a compreensão das expectativas dos clientes e a capacidade de atendê-las de maneira genuína.

      Em um mundo cada vez mais digital, com a chegada de novas plataformas e ferramentas digitais, é necessária a realização de uma alfabetização tecnológica de todo o corpo comercial da empresa. A tecnologia pode ser extremamente benéfica se utilizada da maneira correta. Como também pode ser uma grande inimiga se não for levada em conta nos processos comerciais. Isso significa que o seu vendedor precisa aproveitar ao máximo a tecnologia para assim entregar uma experiência memorável ao cliente. 

       

      E-Book : As 24 Tendências de Vendas para Vender Mais em 2024

      Nosso e-book oferece um olhar profundo sobre como o cuidado, a compreensão e o meio podem conduzir sua empresa ao sucesso. “As 24 Tendências de Vendas para Vender Mais em 2024” é com certeza, uma jornada inspiradora, envolvente e completa, traçando um caminho através do mundo das vendas e da vida. Este é um convite para abraçar a mudança e o bem-estar. 

      E aí, gostou? Você pode baixá-lo agora mesmo e embarcar nessa jornada de descobertas e sucesso. Aproveite esta oportunidade única e boa leitura!!

       
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        4 Estratégias para Melhorar a Performance da sua Equipe de Vendas | #147

        Meu produto se vende sozinho!

        Você com certeza já ouviu essa frase, ou até mesmo já falou em algum momento da sua vida, certo? Mas, você saberia me dizer o que está errado nela?  

        Sim, é isso mesmo! Nenhum produto se vende sozinho. Ele pode até ser bom ou necessário, ou até mesmo “fácil” de vender, mas, na verdade, não basta ele apenas existir que será consumido automaticamente pelo público. Até mesmo em empresas que fornecem serviços essenciais para vida (como água, eletricidade e gás) essa afirmativa é considerada uma mentira, já que se faz necessário, garantir o fornecimento desses serviços de maneira confiável e eficiente. E isso só acontece por meio de pessoas capacitadas. 

        Considerando isso, podemos afirmar que o sucesso dos seus negócios depende essencialmente da performance do seu time comercial. Não importa se a sua empresa já está há anos no mercado, ou se está apenas iniciando essa jornada, em algum momento, se faz conhecido um obstáculo em comum: a estagnação, ou queda, da performance dos colaboradores.

        Diante de um cenário global cada vez mais competitivo, empresas de todos os nichos batalham diariamente para melhorar a performance de suas equipes de vendas. Afinal seus produtos não se vendem sozinhos, e mesmo que o time conheça diversas técnicas de vendas, a realidade é um pouco mais complexa. Já que, atualmente o público consumidor está cada vez mais inclinado a buscar uma experiência que seja verdadeiramente notável e inesquecível, em meio às inúmeras soluções oferecidas no mercado.

        Você pode estar se perguntando agora: Como então, eu faço para melhorar a performance da minha equipe e garantir que ela permaneça motivada e não caia na monotonia? 

        Para isso, lhe apresentarei 4 dicas primordiais que ao efetuá-las da maneira correta, você verá a performance do seu time alcançando patamares inimagináveis. 

         

        Vamos lá!

        1. Revise o planejamento de vendas

        É isso mesmo. Ainda que você tenha um planejamento de vendas aparentemente consistente, é extremamente importante revisá-lo. Dessa maneira, você poderá encontrar pontos de aprimoramento, contribuindo diretamente na performance dos colaboradores.

         
        • Defina metas reais;
        • Estabeleça indicadores para acompanhar o progresso; 
        • Crie procedimentos de interação com os clientes; 
        • Verifique se as personas e o perfil do cliente ideal estão bem definidos;
        • Certifique-se de que está se comunicando com o seu público-alvo. 
          2. Forneça treinamentos constantes

        Já falamos por aqui sobre a importância do treinamento e desenvolvimento de seus colaboradores, mas nunca é demais. E podemos dizer com convicção que o treinamento constante é um elemento fundamental para qualquer empresa.

        Desenvolver e capacitar sua equipe com habilidades que a impulsionam a vender mais e melhor, contribui diretamente na performance de modo geral. As empresas que valorizam o treinamento geralmente têm equipes de alta performance, capacitadas e preparadas para lidar com qualquer adversidade. 

        Dica: na Aceleração de Vendas, há diversas soluções focadas em treinamento e desenvolvimento. Aqui você encontra treinamentos, palestras, workshops e muito mais. Todos eles conduzidos por especialistas das mais diversas áreas. 

         

        3. Melhore a comunicação da sua equipe

        Uma empresa é composta por pessoas, por isso a comunicação é um dos elementos cruciais para melhorar o desempenho da sua equipe de vendas.

        É fundamental que você como líder dedique tempo para se comunicar diretamente com cada membro da sua equipe, de maneira individual e no coletivo. E com isso, promover uma comunicação aberta entre os próprios vendedores. Além disso, é extremamente importante criar um ambiente em que os vendedores se sintam encorajados a compartilhar feedback e não apenas recebê-lo.

         

        4. Faça com que sua equipe de vendas seja parte do sucesso da empresa.

        A motivação é essencial para uma boa performance, dito isso, é importante que cada membro se sinta realmente valorizado. Por isso, nunca deixe de mostrar que cada vendedor desempenha um papel importante e faça com que todos reconheçam que são coletivamente responsáveis pelo sucesso da empresa.

         

        Próximos passos!

        Agora que você já conhece as estratégias principais é hora de pôr a mão na massa. A sua busca por resultados não deve ser de maneira alguma adiada, se você deseja elevar o desempenho da sua equipe de vendas, entre em contato agora mesmo com a Aceleração de Vendas! Não importa qual seja o desafio que você enfrenta, estamos aqui para fornecer as ferramentas e estratégias necessárias para superá-lo.

         
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          A vida é feita de ciclos – Ainda bem!

          Escrito por Marcelo Scharra

          Em geral, os nossos conteúdos neste canal sempre estão relacionados a vendas, negócios, autodesenvolvimento e performance. Por isso, vamos falar da importância dos ciclos para a evolução.

           

          Ciclo é o espaço de tempo durante o qual ocorre e se completa um fenômeno, um fato ou uma sequência de fenômenos e fatos. Nós, como seres humanos, gostaríamos que fosse sempre igual e previsível. Nosso instinto nos criou para viver em uma zona de conforto, mas a realidade é que os grandes ciclos respeitam uma ordem universal.

           

          Quem nos acompanha aqui já deve ter lido a frase: “A natureza não dá saltos, porém está sempre evoluindo”. Assim somos nós e nossas obras, que vão se desenvolvendo. E, por mais saltos que possamos querer dar, a natureza sempre dá um jeito de mostrar que existem leis superiores à nossa vontade.

           

          Neste ano, a Inside Business Design completou 11 anos de existência. E neste início da segunda década, podemos comemorar uma série de conquistas, fruto de muitos tropeços e da persistência em sempre continuar evoluindo, apesar das dores e dos percalços.

           

          No último ano, fomos acometidos por uma crise no cenário mundial e pudemos exercitar nosso propósito de acelerar o progresso de empresas e pessoas por meio de nossos serviços de treinamento e consultoria, que inspiram novas conquistas com segurança para contratantes e motivação para vendedores.

          Também conquistamos novos clientes – Bradesco, Porto Seguro, MSD, Amgen, Torrent, Cristália, Equinix, Arkema, RDC Viagens, Limelocker entre outros. Todos com sua importância, nos deram a oportunidade de colaborar com seus times de vendas e, consequentemente, com o progresso das empresas.

           

          Nos entregamos de corpo e alma para nossos clientes e treinandos, sempre buscando dissipar a abundância de conhecimento, entusiasmo e motivação, especialmente em um momento tão agudo da evolução humana.

           

          Pois é. Neste ano, em que as adversidades foram maiores que todas as outras, vividas em nossa primeira década, oferecemos o que tínhamos de melhor e, como consequência, recebemos de volta tudo de bom que plantamos e viemos cultivando nestes últimos anos.

           

          Então, chegou a hora de estrear um novo ciclo, com uma nova marca, mas com o mesmo objetivo: fazer sua equipe e sua empresa venderem mais e melhor.

           

          Iniciamos uma nova fase e, por meio deste canal, iremos apresentar como construímos a nossa nova identidade, além de todas as novidades que virão por aí.

          Esperamos ter você conosco neste novo ciclo de, pelo menos, mais dez anos e que possam desfrutar de tudo que estamos preparando com grande carinho.

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            Para que serve uma Trilha de Conhecimento

            Escrito por Marcelo Scharra

            Sem energia não há movimento. Precisamos criar trilhas que desafiem, que sejam prazerosas, não apenas tobogãs de conhecimentos divertidos, em que a única energia consumida é a da gravidade.

             

            Recentemente, participei do briefing de treinamento de uma grande indústria farmacêutica. Assim que chegou, percebi que estava diante da solicitação de um uma verdadeira trilha de conhecimento. Uma demanda que apresentou não só a necessidade de desenvolvimento do time, mas me provocou enquanto provedor de solução de educação corporativa para times comerciais de uma forma muito positiva.

            Ao ler os detalhes do briefing, ficou claro o cuidado e interesse das pessoas da área de treinamento e desenvolvimento (T&D) em criar uma trilha que realmente impactasse os treinandos e gerasse resultado. O tempo de treinamento solicitado foi de 11 meses. Isso aí, quase um ano, e com um objetivo bem claro.

             

            Já irei retomar a solução que o time aqui da Aceleração de Vendas e eu entregamos para a empresa, mas, antes, gostaria de destacar o conceito de Trilha de Conhecimento e dar luz ao que entendemos ou, na verdade, no que de fato significa a palavra trilha, pensando porque, quando explorado em sua essência, pode potencializar o ganho de aprendizado, engajamento e resultados dos esforços de treinamento.

             

            Trilha é um caminho, um trajeto pelo qual algumas pessoas já passaram e deixam um guia para que os outros sigam, o que, em geral, facilita muito a jornada dos que ainda estão por percorrer. Porém, existem dois aspectos que gostaria que você refletisse:

             

            O PROBLEMA  – Construir o caminho é tão importante quanto chegar ao destino

            Quando nós, educadores corporativos, construímos trilhas, ou caminhos que nossos treinandos devem percorrer, será que temos de fato deixado espaço para que eles participem da construção deste caminho? Vejo em algumas empresas a necessidade de construir um tobogã, caminho liso e rápido, que exige quase ou nenhum esforço do treinando. Ao invés de uma trilha, por exemplo, com um percurso o qual ele tem de fazer algum esforço para percorrer.

            A grande ameaça neste tipo de olhar e construção é acreditar que precisamos criar trilhas que não consumam tempo, ou exijam o mínimo de esforço daqueles que participam. Então, se queremos deixar o caminho tão “liso”, a ponto de não ter atrito, provavelmente estamos criando um curso, literalmente, cujo aprendizado é o mínimo e é ancorado em desculpas verdadeiras de que as pessoas não têm tempo, não possuem foco e interesse nos temas, ou no treinamento em geral.

            Se essa é uma visão que, de alguma forma, só podemos assumir com a sinceridade isolada de nossos pensamentos íntimos, você já deve ter percebido que, sem atrito, sem envolvimento e sem gasto de energia não há produção ou retenção de conhecimento. Chamo a atenção neste aspecto, porque, ao fazermos isso, estamos colocando as pessoas que passam por treinamentos sem atrito em uma zona de conforto que é antagônica à necessidade de se aperfeiçoar, ou melhor, de se auto aperfeiçoar. Não devemos evitar os atritos nos treinamentos, mas, sim, devemos acentuá-los, pois as situações e as adversidades podem ser controladas.

            No treinamento, deve existir calor, pois esta eventual entropia pode trazer impacto direto nos clientes, o que justamente podemos evitar, criando situações, simulações ou estudos de caso que preparem os colaboradores para determinados eventos. Portanto, é preciso criar ambientes que realmente exponham a realidade, que exijam envolvimento e a participação ativa do treinando, onde o imprevisto, ou as considerações e construções de cada um dos participantes, sejam elementos centrais do processo de aprendizagem e não construir cenários que quase não exigem empenho intelectual.

            Os mais adeptos da academia já devem ter ouvido a frase “No pain, no gain”  (“Sem dor, sem ganho”). Isso acontece nos treinamentos físicos, e também é o princípio dos treinamentos práticos intelectuais. Permita que os treinandos participem deste caminho rudimentar para que possam não só ajudar a construir o caminho, mas necessitar de energia para caminhar.

            Caso tenha pensado que este atrito ou exigência de esforço possa reduzir o engajamento, tem razão. Irá reduzir o engajamento, mas, neste caso, o problema não está na sua trilha.

             

            A SOLUÇÃO – O ambiente e a atmosfera importam

            No primeiro ponto, eu salientei as dificuldades de colocar as pessoas na zona de desconforto produtiva, exigindo empenho de energia para ganho de conhecimento – o que é óbvio. Agora, neste segundo ponto, o aspecto que gostaria de trazer é o de uma possível solução para esta dificuldade.

            Vamos voltar à trilha. Se o caminho é tortuoso, rudimentar e cheio de obstáculos, por que muitos de nós já percorremos uma trilha na natureza? Por que alpinistas vivem procurando vias traçadas em rochas nas trilhas verticais? A resposta é simples. Porque vale à pena! Pela vista, pelo descanso mental, pelo contato com a natureza, pela sensação de realização, pelo convívio os com amigos, pelos “perrengues” que encontraremos no trajeto e, no fim, por toda a experiência que este desgastante caminho irá proporcionar.

            Aqui está, então, a solução para exigirmos esforço, tempo e dedicação de nossos treinandos, sem que eles nos vejam como meros obstáculos para a manutenção da sua rotina, por vezes menos produtiva, antes dos treinamento, do que será depois do embarque de conhecimento. Veja algumas situações importantes que podem deixar o caminho do T&D mais envolvente e prazeroso:

             

            Contexo

            Construir situações e contextos, que permitam aos treinandos se sentirem bem e desafiados em uma sequência de conhecimento. Apresente as razões que facilitam o entendimento do contexto e da importância daquelas horas de dedicação. Mas não venda facilidade, pois a construção estará no empenho de energia e esforço.

            Relevância

            Vendedores são pessoas práticas, que precisam ver aplicabilidade imediata para darem valor ao seu investimento de tempo. Apresente a relevância e, se possível, em situações práticas. Explique quais os ganhos que terá ao se empenhar e investir energia em determinada ação.

            Diversão

            A aquisição de conhecimento, assim como uma difícil trilha para o pico de uma montanha, deve ter uma recompensa prazerosa. Deixar os treinamentos mais divertidos e interativos é uma ótima forma de fazê-los participar. E, quando há participação, há também a construção coletiva, e logo o empenho de cada um é colocado à prova. A frase é: aprendizagem ativa. Temos alcançado grande sucesso em nossos treinamentos, mesmo os remotos, pois contamos com a participação dos treinandos, o que deixa o ambiente mais leve e permite a troca de conhecimento de forma mais verdadeira e espontânea.

            Por último, abuse da gameficação. A cada dia, turma ou tema, temos o costume de criar games, que têm a função de quebrar a monotonia expositiva e trazer o treinando para zona de desconforto produtiva. Quem gosta de errar num jogo de perguntas e respostas? Um simples quiz pode parecer inofensivo, mas é uma ótima forma de mensurar o ganho de conhecimento da turma. Mais do que isso, mostrar àqueles que, supostamente, “sabem tudo do que está sendo ensinado”, mas em seu íntimo estão sendo colocados em xeque diante de uma simples pergunta de múltipla escolha e ficam em dúvida sobre a resposta correta.

             

            Espero, com este artigo, ter conseguido apresentar as preocupações de produzir treinamentos que exigem tão pouco dos treinandos e que, talvez, não façam sentido. E ao mesmo tempo mostrar alguns caminhos que podem compensar o esforço da única forma que temos de aprender, desaprender e reaprender. Como diria Alvin Tofler: é com investimento de tempo e energia.

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              Coach: Todos deveriam ter um

              Escrito por Marcelo Scharra

              Segundo Patrick Mouratoglou, coach e treinador responsável pelo sucesso de Serena Willians, tenista norte americana, todos que querem atingir um alto nível de desempenho precisam evitar a auto sabotagem – um termo conhecido, principalmente, no mundo da psicologia, mas não pela maioria dos profissionais.

              A auto sabotagem acontece quando você acredita que está dando o seu máximo e deixa de repetir rotinas produtivas de maneira, muitas vezes, inconsciente. Por exemplo, quando você se inscreve na academia e vai 5 dias seguidos, depois não aparece mais, ou quando se propõe a ler algum livro que vai te fazer bem, mas utiliza a desculpa de que está cansado. Isso é auto sabotagem.

               

              Este tipo de comportamento, que a nossa zona de conforto é mestre em nos colocar, pode ser rapidamente detectado por um profissional, fazendo com que qualquer pessoa possa enxergar e atingir níveis que ela sequer sabia que existiam. No português claro, costumo dizer que “É mais fácil ver o nível da água quando se está fora do aquário”.

               

              Mas por que isso acontece?

               

              Nossa mente possui muitos artifícios para driblar a suposta racionalidade, que acreditamos ditar nossos comportamentos. Digo “suposta”, porque creditamos grande parte de nossas decisões à nossa decisão consciente, quando, na verdade, é apenas um processo de transformar em lógico um estímulo emocional que foi processado em nosso subconsciente.

               

              Para deixar o papo mais dinâmico, vou citar o episódio em que Serena encontrou dificuldades para performar nas bolas próximas à rede. E isso, de fato, era um ponto a ser desenvolvido por ela.

              Tamanha era sua certeza de que não seria capaz que, mesmo as bolas que eram passíveis de se converterem em pontos, ela não tentava, devido à crença de que “Não seria pra ela”.

              No intervalo de um jogo, vendo que esta insuficiência poderia lhe custar o campeonato, seu coach mentiu. Ele lhe que os novos dados refletiam que ela convertia 80% das bolas curtas, e que ela estava perdendo o jogo em um dos pontos que eram mais fortes. Ela ficou na dúvida, mas, devido à credibilidade de seu treinador, acreditou. Passou a se jogar em todas as bolas e conseguiu melhorar sua campanha, tornando-se campeã do torneio.

               

              Muitas vezes, nos tornamos reféns de nossas próprias crenças e nos cansamos antes de nossos técnicos, coachs ou analistas. Afinal, nosso papel é jogar e, o deles, orientar. Com um olhar neutro, reforçando as potencialidades que nossa zona de conforto, medo ou, até mesmo, histórico familiar, às vezes, nos convencem que são pontos fracos.

               

              Falando em pontos fracos, ainda neste episódio, Patrick contou sobre sua infância. Relatou que era um menino tímido e que, por ter muita vergonha de falar em público, acabou se tornando um grande observador, o que fez dele um excelente analista de pessoas, capaz de ler comportamentos e hábitos que poucos observavam e tornando aquilo o que parecia ser um defeito em sua grande arma.

               

              E você, o que tem escondido por acreditar ser um defeito, mas, na verdade, é sua maior alavanca de resultado?

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                Você sabe com quem está falando?

                Com certeza, você já deve ter ouvido essa frase e, provavelmente, ela já vem cheia de paradigmas negativos. Certo?

                Pois é. De fato, essa é uma frase considerada inadequada. Porém, somente quando você a utiliza com outra pessoa, perguntando se ela sabe com quem está falando..

                A mensagem que eu quero trazer com este breve – porém útil – artigo é que, a partir de agora, você deve utilizar esta frase todos os dias, mas de uma forma diferente. Todas as vezes que você precisar falar com alguém, principalmente um cliente, deverá se perguntar: “Eu sei com quem eu estou falando?“.

                Quando falamos sobre estratégias comerciais, podemos considerar várias metodologias e termos, mas vou destacar uma sigla super importante para manter a sua comunicação eficiente. O ICP, Ideal Customer Profile, sigla em inglês para Perfil Ideal de Consumidor.

                Caso a sua estratégia comercial não tenha um ICP definido, sinto lhe informar, mas provavelmente você ou sua equipe comercial estão gastando tempo e dinheiro com os prospects errados.

                Se estamos falando de foco comercial, precisamos saber o que queremos. E, embora algumas pessoas ignorem, precisamos saber ainda mais o que não queremos. Por isso a importância de termos um ICP bem definido.

                Vou te ajudar a definir por meio de um guia com algumas perguntas poderosas, e sugiro fortemente que faça este exercício não apenas sozinho, mas junto à sua equipe comercial.

                Para que você consiga definir o seu ICP, precisamos passar pelos seguintes itens: Área de atuação, Porte aparente, Localização, Dores mapeadas, Implicações das dores, Argumentos de impacto, Decisores, Influenciadores, Ticket médio e Tempo de negociação.

                Os itens destacados acima servirão para dois pontos muito importantes na definição do ICP. O primeiro é para definir o perfil ideal, e o segundo é para definir o perfil qualificado. Podemos dizer que o primeiro irá apontar para a direção a ser seguida, e o segundo definirá quem devemos seguir nesta direção.

                Abaixo, você deverá utilizar essas 7 perguntas para chegar no seu ICP que, antes de definirem o perfil ideal e qualificado dos seus clientes, irão trazer à consciência temas que talvez você ainda não tenha parado para observar.

                1 – Qual é o segmento de empresas que mais contratam a sua empresa?

                2 – Qual é a faixa de valor desejado das vendas da sua empresa, ou qual seria o ticket médio ideal?

                3 – Qual é o indicador de porte aparente da empresa? Ou seja, como você faz para “medir” alguma informação de um cliente ideal? (Você pode pensar em número de funcionários, faturamento, metragem, tamanho de uma equipe específica, número de filiais etc.)

                4 – Pensando na resposta anterior, qual é o número do indicador informado? A partir disso, você saberá não só o que analisar, mas também conseguirá qualificar de forma prática.

                5 – Pense agora na sua empresa e qual a seria a principal dor que o seu cliente ideal tem e que você (sua empresa) irá resolver. Aqui é importante avaliar qual é a sua relevância perante seu cliente.

                6 – Quem são as pessoas que decidem e influenciam a contratação ou a compra? Você deve mapear os cargos com quem precisa falar, seja para tomar a decisão final, ou apenas para influenciar na decisão.

                7 – Qual é o tempo médio ou o ciclo de compra do cliente ideal? Quanto tempo leva para que a decisão seja tomada e quanto tempo depois ele comprará novamente? É fundamental ter isso mapeado para que consiga qualificar o potencial da sua carteira e possa otimizar o fluxo de decisões, fechamentos, recompras e indiretamente até o fluxo de caixa da sua empresa.

                Com as 7 respostas, você, sua equipe comercial e a sua empresa já têm mapeado qual é o tipo de cliente perfeito para os seus negócios e os que melhor irão permitir o atingimentos de suas metas.

                A próxima vez que ouvir a frase “Você sabe com quem está falando”, com certeza, irá lembrar deste artigo. E ainda arrisco dizer que irá pensar sobre o que aquelas pessoas precisam e se de fato elas se encaixam no seu ICP.

                Nós, que somos vendedores, temos uma forte tendência a querer trabalhar com conhecimentos adquiridos na prática, afinal de contas, foi assim que chegamos onde estamos. Mas, vez ou outra, uma boa e prática ferramenta, com apenas 3 letrinhas, faz com que nosso trabalho seja mais eficiente e permite que foquemos no que importa.

                E aí, você sabe com quem está falando?

                 

                Um forte abraço!

                Boas vendas.

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                  A essência humana continua a mesma, apenas os formatos mudaram!

                  Como você está utilizando as plataformas digitais para estreitar o relacionamento com seus clientes?

                   

                  Orçamentos reduzidos e ciclos de vendas mais longos são o novo normal e, neste cenário, fortalecer o relacionamento entre compradores e vendedores é fundamental.

                  As palavras chave são conexão e confiança. Mas como podemos fazer isso de maneira remota?

                  Esta é uma dúvida muito comum nos times de vendas, uma vez que nós, brasileiros, fomos moldados a um relacionamento sempre próximo e caloroso. Estar perto fisicamente, para nós, é importante. É possível que você já tenha presenciado alguma cena de estrangeiros comentando como somos hospitaleiros e animados. Por ter esta característica tão forte em nosso DNA, não tem sido fácil para muitos times mudarem seus mindsets para a construção de relacionamentos remotos.

                  O fato de que, apesar do contato ser remoto, a essência humana continua a mesma. E eu acredito muito em três aspectos que fortalecem o relacionamento neste novo momento.

                  1 – Disponibilidade

                  Veja, eu posso estar presente fisicamente e não estar disponível. Imagina que você encontra seu corretor de seguros todas as semanas, mas, ao se envolver em um sinistro no sábado a noite, quando você precisa de fato de falar com ele, ele não te atende ou não te retorna e você tem que se virar sozinho. O fato de estar presente fisicamente não foi importante para a construção do relacionamento. Mais interessante seria não encontrá-lo com frequência, e sim estar disponível no momento em que realmente precisou.

                  2 – Confiança

                  O processo de confiança ocorre quando uma das partes se torna, ou está, vulnerável e a outra o suporta. Para continuar no exemplo acima, vamos dizer que, ao se envolver em um sinistro, este corretor ofereça todo o suporte e poupe seu cliente de maiores transtornos, devido ao seu conhecimento dos processos da seguradora, e consiga, inclusive, reduzir o tempo de indenização de seu cliente. O fato de ter suporte em um momento de vulnerabilidade é o que gera confiança. Ah! Vale lembrar que não precisa estar presente ou no mesmo ambiente, basta que tire seu cliente da zona da vulnerabilidade e o coloque em um lugar seguro.

                  3 – Relevância

                  O terceiro aspecto que quero destacar aqui neste processo de construção de confiança e fortalecimento de relacionamentos remotos é a sua autoridade sobre o tema de interesse do seu cliente ou comprador. O quanto você conhece do assunto e o quanto o seu conhecimento pode ajudar o seu cliente, seja com os produtos e serviços que você vende, seja apenas com sua capacidade de solucionar problemas.

                  Ser relevante é o melhor antídoto para combater a falta de tempo das pessoas. Hoje, o tempo é o ativo mais caro do universo, e se não tiver informações ou questões relevantes, a agenda de seus clientes estarão sempre cheias. Mas, se tiver conhecimentos relevantes que façam ele economizar dinheiro ou melhorar a eficiência, você sempre será atendido.

                  Vivemos tempos de distanciamento, mas o princípio da reciprocidade, empatia, relevância e autoridade ainda são soberanos à toda tecnologia existente.

                  No novo normal, o canal de vendas mudou, mas seres humanos continuam sendo humanos – vulneráveis e prontos para serem suportados.

                   

                  Obrigado pela leitura!

                  Marcelo Scharra

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