Construindo Uma Cultura Organizacional Na Sua Empresa | #180

Não basta ter um escritório; crie um ambiente que impulsione a produtividade cada colaborador a alcançar o seu melhor

 

O escritório não pode ser apenas um local de trabalho. Deve ser um ambiente onde cada colaborador se sinta parte de algo maior, onde ele possa se sentir pertencente e alinhado aos valores e crenças da empresa, ou seja, onde ele possa vestir verdadeiramente a camisa. 

O conceito de trabalho apenas para cumprir horas já é coisa do passado. Vivemos um período em que as pessoas querem buscar equilíbrio entre o profissional e a vida pessoal. Hoje, as pessoas buscam um sentido maior em suas atividades profissionais, e o ambiente de trabalho tem um papel fundamental nessa busca extremamente importante. 

Mas como construir uma cultura corporativa sólida e eficaz?

A Cultura de Inovação do Google

Quando estava escrevendo esse artigo uma imagem muito potente veio à minha mente. Nenhuma empresa explica melhor a cultura organizacional sólida e eficaz, do que o próprio Google. Além de fazer parte de grandes estudos, o ambiente do Google já se fez presente nos cinemas e nas telas de tv por todo mundo, além de inspirar diversos autores e empreendedores ao redor de todo o globo.

O Google é um exemplo icônico de como a cultura corporativa pode ser um motor de inovação e sucesso. O livro “Como o Google Funciona” (publicado pela editora Intrínseca aqui no Brasil) de Eric Schmidt e Jonathan Rosenberg oferece uma visão significativa da cultura única da empresa. O Google criou um ambiente onde a inovação é estimulada, e a criatividade é uma parte fundamental do dia a dia. A empresa investe fortemente em sua cultura para garantir que todos os colaboradores estejam alinhados com seus valores e objetivos. E sabemos muito bem no que isso resulta até hoje. 

Tomando como exemplo não apenas o Google – como também a Aceleração de Vendas – para ilustrar, gostaria de compartilhar as sete bases fundamentais para desenvolver uma cultura organizacional forte e poderosa dentro de sua empresa. Bases essas que, não são apenas aspectos pontuais, mas componentes interconectados que, quando integrados de forma harmoniosa, criam um ambiente onde os colaboradores se sentem motivados, valorizados e alinhados com os objetivos da empresa.

As 7 Bases Fundamentais para Desenvolver uma Cultura Organizacional

Antes de qualquer coisa, preciso salientar que a cultura de uma empresa não se limita a uma coleção de regras e políticas, mas sim a um conjunto dinâmico de práticas, valores e comportamentos que moldam a forma como os colaboradores interagem e trabalham entre si. 

Cada uma dessas bases que apresentaremos a seguir, desempenha um papel essencial na formação e sustentação da cultura corporativa. Desde a criação de um espaço de trabalho inspirador até a promoção de uma comunicação aberta e eficaz, todos esses elementos contribuem para um ambiente onde a inovação e o comprometimento prosperam. 

Então, vamos lá?

  • Espaço de trabalho inspirador

O ambiente físico de trabalho é extremamente importante. Criar um espaço que estimule a criatividade e o bem-estar pode ter um impacto significativo na produtividade e na satisfação dos colaboradores. Não se trata apenas de conforto, mas de projetar um ambiente que inspire e motive.

  • Valores claros e compartilhados

Os valores da empresa devem ser mais do que palavras em um documento; eles devem ser vividos e praticados diariamente. Certifique-se de que seus valores sejam claros, compartilhados e integrados na cultura da empresa.

  • Objetivos e metas claros

Definir objetivos claros e alcançáveis ajuda a manter a equipe alinhada e motivada. Você pode definir metas ambiciosas e desafiadoras, mas alcançáveis, e comunicar essas metas de forma transparente. Garantindo que todos na empresa saibam para onde estão indo e como suas contribuições fazem a diferença.

  • Comunicação aberta e eficaz

A comunicação precisa ser um exemplo de abertura e transparência. A empresa deve promover uma cultura onde todos tenham voz e possam compartilhar suas ideias e feedbacks. Utilizando reuniões regulares, plataformas digitais e uma política de portas abertas, a empresa garante que todos os colaboradores estejam informados e engajados.

  • Liderança inspiradora e acessível

A liderança não é apenas sobre direcionar a empresa, mas sobre inspirar e motivar. Líderes acessíveis e empáticos, que estão dispostos a ouvir e apoiar seus times, são essenciais para uma cultura corporativa forte. A liderança deve ser um exemplo dos valores e comportamentos que a empresa deseja promover.

  • Inovação contínua

A empresa pode investir em pesquisa e desenvolvimento, encorajar experimentação e permitir que os funcionários dediquem uma parte do seu tempo a projetos pessoais. Promover uma cultura de inovação contínua pode ajudar sua empresa a se manter competitiva e relevante.

  • Reconhecimento e Celebração de Conquistas

Reconhecer e celebrar conquistas é essencial para manter a moral alta e incentivar o desempenho. Celebre os sucessos e valorize as contribuições de seus colaboradores. Crie assim, um ambiente positivo onde as pessoas se sintam valorizadas e motivadas a continuar se esforçando.

No fim, você terá um ambiente onde cada colaborador não só compreende, mas vive e respira os valores da empresa, onde sua equipe se sente empoderada, reconhecida e animada para enfrentar qualquer desafio que surja. Essa é a realidade que você pode criar ao aplicar essas bases com paixão e comprometimento.

Construir uma cultura corporativa sólida e eficaz não é de uma noite para outra, mas sim um processo contínuo que exige comprometimento e dedicação, como todo processo. Então, não desista. Persista!

Estamos aqui para ajudar você a alcançar esse e outros objetivos, além de impulsionar sua equipe ao próximo nível. Não perca essa oportunidade de fazer a diferença! Entre em contato com a Aceleração de Vendas e venha acelerar conosco!

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    Construindo o Time Perfeito de Vendas: Lições de Liderança e Comunicação | #6

    Na arena das vendas, construir um time de alta performance é uma tarefa tão desafiadora quanto emocionante. Assim como no futebol, basquete, vôlei, beisebol e qualquer outro esporte que se jogue em equipe, e em que a sinergia e a excelência individual se combinam para criar times lendários, no mundo dos negócios, formar uma equipe coesa e eficiente é essencial para alcançar o sucesso. 

    Um exemplo icônico disso no mundo dos esportes, aconteceu em 1992 e se repetiu agora em 2024.  O Dream Team foi o apelido “carinhoso” dado à seleção de basquete dos Estados Unidos, primeiro em 1992, o que redefiniu o conceito de trabalho em equipe e excelência ao reunir alguns dos maiores talentos do esporte, vemos se repetir em 2024 nas Olimpíadas de Paris.

    Inspirados por essa abordagem dos sonhos, podemos aplicar lições valiosas para construir nossa própria equipe de vendas do sonho. 

    Tá, mas o que exatamente seria esse time dos sonhos? Bem, é aquele em que cada membro maximiza suas habilidades individuais e colabora de forma eficaz. Cada uma das competências presentes nos diferentes perfis, seja de Liderança, Comunicação ou Escuta Ativa são fundamentais para construir uma equipe de vendas perfeita. 

    Afinal, como já vimos por aqui, as pessoas são diferentes e possuem diferentes perfis comportamentais. Lembrando que um perfil não é melhor do que o outro, mas apresentam níveis de competências diferentes. 

    Veja, como perfis diferentes, quando trabalhados em conjunto com uma boa liderança, podem apresentar uma sinergia campeã: 

    Liderança Inspiradora

    O Dream Team do Basquete de 1992, contou com lendas como Michael Jordan, Magic Johnson e Larry Bird, mostrou como a liderança inspiradora pode elevar o desempenho de toda a equipe. No contexto de vendas, líderes que inspiram suas equipes a alcançar novos patamares podem fazer toda a diferença. Assim como Jordan estabeleceu um padrão de excelência, líderes de vendas devem motivar suas equipes a superar metas e desafios. Magic Johnson trouxe equilíbrio com sua visão e habilidades de liderança, enquanto Larry Bird exemplificou dedicação e ética de trabalho, qualidades essenciais para qualquer líder de vendas.

    No Dream Team de 2024, obviamente tivemos outros grandes nomes, como  LeBron James, Stephen Curry e Kevin Durant, que representaram a nova era de liderança e excelência. Em vendas, líderes como LeBron, que reúnem diferentes estilos e maximizam o potencial da equipe, são fundamentais. Já os mais parecidos com Curry exemplificam inovação e visão, desafiando o status quo com novas estratégias, enquanto os “Durant” mostram a importância de adaptação e evolução contínua para manter a excelência.

    Competências Essenciais para Vendedores

    Mas, chega de basquete, pelo menos por enquanto… 

    Para que um time de vendas seja eficaz, cada membro precisa possuir um conjunto específico de competências:

    1. Habilidade de Comunicação: Transmitir informações de forma clara e persuasiva é fundamental.
    2. Inteligência Emocional: Gerenciar emoções e construir relacionamentos sólidos com os clientes.
    3. Resiliência: Recuperar-se rapidamente de contratempos e manter a motivação.
    4. Habilidade de Negociação: Encontrar soluções que beneficiem tanto a empresa quanto o cliente.
    5. Conhecimento do Produto: Ter um entendimento profundo do produto ou serviço.
    6. Empatia: Compreender e conectar-se com as necessidades dos clientes.
    7. Capacidade de Planejamento e Organização: Gerenciar eficientemente tempo e recursos.
    8. Orientação para Resultados: Definir e alcançar metas de vendas.

    Construindo o time dos sonhos 

    Baseado no modelo DISC, que o que usamos aqui na Aceleração de Vendas, cada perfil traz características únicas que, quando bem aproveitadas, podem transformar a dinâmica de equipe:

    • Perfil Dominante (D): Foco em resultados e liderança natural.
    • Perfil Influente (I): Comunicadores natos e motivadores.
    • Perfil Estável (S): Confiabilidade e consistência.
    • Perfil Constante (C): Detalhistas e analíticos.

    Sendo assim, a chave para criar um time de vendas de alta performance é integrar esses diferentes perfis comportamentais de maneira eficaz. Cada perfil traz a sua contribuição única e necessária para o sucesso do time. Ao compreender e valorizar essas diferenças, um líder pode criar uma estratégia que maximize os pontos fortes de cada membro, ao mesmo tempo que aborda suas áreas de desenvolvimento.

    E outra coisa: promover um ambiente onde os membros da equipe possam colaborar e utilizar suas habilidades individuais para alcançar objetivos comuns, não apenas melhora o desempenho geral, mas também fortalece a moral e o engajamento. 

    A construção de um time de vendas perfeito envolve mais do que reunir talentos individuais. É necessário liderar com inspiração e entender as forças e fraquezas dos diferentes perfis comportamentais, desenvolvendo ao mesmo tempo as competências essenciais dos colaboradores. 

    Assim como os Dream Teams de 1992 e 2024 mostram a importância da colaboração e da excelência individual, um time de vendas bem-sucedido integra sua diversidade para alcançar vários pódios.

    Investir no desenvolvimento dessas áreas pode transformar uma equipe de vendas em uma força imbatível. Aproveite as lições desses grandes times e aplique-as para construir um time de vendas que não apenas atinja suas metas, mas as supera de maneira consistente.

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      A Resiliência dos Vendedores: Lições do Judô para Superar Desafios | #4

      Saber se reconstruir depois de um dia ruim é quase que uma rotina para o profissional de vendas. Por isso, trabalhar, desenvolver e até mesmo treinar a resiliência é essencial para nós vendedores. O que não é nada diferente para os atletas olímpicos, que em meio a tanta pressão, e que o mínimo erro pode colocar tudo a perder, precisam ser extremamente resilientes. 

      Essa é uma habilidade de fato, indispensável para qualquer um, seja ele um atleta, um médico, um advogado, um professor, um piloto, ou um vendedor. Em meio a adversidades que nós, humanos passamos, aqueles que conseguem se levantar, aprender com os nossos próprios erros e seguir em frente, superar, SE superar, são aqueles que se destacam e alcançam o verdadeiro sucesso. 

      Durante esse período das Olimpíadas de Paris, nós da Aceleração de Vendas, temos tirado e compartilhado muitas lições e insights valiosíssimos para o universo de vendas. Os atletas podem nos ensinar muito, não somente para nós profissionais, mas também para nós seres humanos. 

      Atletas como Rafaela Silva, campeã mundial e olímpica no judô, é um exemplo perfeito de toda essa resiliência, concentração, foco e superação que estamos falando por aqui. 

      Sua trajetória inspira pessoas ao redor do mundo, e não poderia ser diferente com vendedores e líderes a desenvolverem uma mentalidade forte e perseverante. Vamos conhecer um pouco da história dessa vencedora. 

      Rafaela Silva: Um Exemplo de Resiliência

      Criada na Cidade de Deus, uma das comunidades mais carentes do Rio de Janeiro, Rafaela enfrentou diversos desafios desde muito nova. Em 2012, durante os Jogos Olímpicos de Londres, Rafaela foi, infelizmente desclassificada nas oitavas de final, o que gerou uma onda de críticas e ataques racistas nas redes sociais. A partir desse momento, não apenas a pressão dos jogos estavam pesando em sua vida, mas também as vozes de muitos brasileiros, inconformados – e porque não, desrespeitosos. Muitos teriam desistido diante de tanta adversidade, mas Rafaela não se deixou abalar.

      Em uma entrevista, ela afirmou: “Não quero pensar no que passou“. Essa frase nos diz muito sobre a sua essência de resiliência. Rafaela escolheu focar no presente e nas oportunidades futuras, ao invés de se prender aos erros e críticas do passado. Em 2016, nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, Rafaela conquistou a medalha de ouro, silenciando todos os críticos e provando sua capacidade de superação.

       

      Vendedores precisam lidar com absolutamente todo tipo de cliente. Não sabemos o que vamos encontrar quando marcamos uma reunião ou apresentação. Muitas vezes, achamos que estamos prontos para encarar objeções, mas a verdade é que o imprevisto pode ainda nos impressionar. Mas no fim, precisamos focar no que vem a seguir. Não nos prender no passado, e trabalhar para que o amanhã seja melhor do que hoje.

      Nos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2021, Rafaela enfrentou mais uma vez a pressão e as expectativas. Embora não tenha conseguido repetir o ouro, seu espírito combativo permaneceu intacto. Em 2024, nos Jogos Olímpicos de Paris, Rafaela alcançou as semifinais e lutou bravamente pela medalha de bronze. Contudo, infelizmente ela não conseguiu conquistar a medalha nos individuais, e no entanto, o mesmo movimento que a tirou dessa batalha, fez com que ela ajudasse o time a vencer a medalha de bronze na competição em grupos

      Resiliência no Mundo das Vendas

      Rejeições, metas não atingidas, concorrência acirrada e mudanças no mercado são apenas algumas das adversidades que podem desanimar até os mais experientes. No entanto,  nem sempre as coisas saem como estamos esperando, ou como planejamos, mas isso não pode nos parar nunca, e lembrar de lutar até o fim. Podemos aprender com os atletas 3 lições fundamentais para manter a resiliência em dia. 

      •  Concentração e Foco

      Atletas de todos os tipos de esporte e de todo o mundo passam por intensos treinamentos físicos e mentais para manter sua concentração durante as competições. Eles aprendem – ou pelo menos deveriam aprender – a bloquear as distrações externas e internas, focando apenas no próximo movimento. Assim sendo, para o vendedor estar presente durante as negociações, escutar ativamente os clientes e entender suas necessidades, falam a respeito de como estão sua concentração e foco. 

      • Superação das Adversidades

      Muitos atletas transformam as críticas e os desafios em combustível para a vitória seguinte. Não permitem que os erros do passado definem o futuro. Da mesma forma, os vendedores devem aprender a ver as rejeições e os fracassos como oportunidades de aprendizado e crescimento. Cada “não” recebido é uma chance de aprimorar suas técnicas, ajustar suas estratégias e se tornar mais forte para alcançar a vitória.

      • Mentalidade Positiva

      Manter uma mentalidade positiva é fundamental para a resiliência. Rafaela Silva, por exemplo, poderia facilmente ter desistido após sua desclassificação em 2012, mas escolheu acreditar em si mesma e em sua capacidade de superar. Vendedor, adotar uma mentalidade positiva significa acreditar em suas habilidades, manter a confiança mesmo diante das dificuldades e visualizar a SUA vitória futura.

      Então, não esqueça:

      • Foque no presente;
      • Aprenda com os fracassos;
      • Desenvolva uma mentalidade positiva;
      • Mantenha a persistência. 

      A Jornada de Resiliência do Vendedor

      A história de Rafaela Silva, assim como a de muitos outros atletas, nos ensina que a resiliência é uma das qualidades mais poderosas que o ser humano pode possuir. 

      Vendedores e líderes que desenvolvem a capacidade de se levantar após uma queda, aprender com os desafios e manter uma mentalidade positiva estarão sempre um passo à frente da concorrência.

      Rafaela Silva mostrou ao mundo que a resiliência pode transformar fracassos em vitórias. Da mesma forma, os vendedores que adotam essa mentalidade podem transformar rejeições em oportunidades e dificuldades em conquistas. 

      Na Aceleração de Vendas, entendemos as dores e desafios que sua equipe enfrenta diariamente. Oferecemos treinamentos personalizados para desenvolver habilidades essenciais, como resiliência, foco e uma mentalidade vencedora. Vamos juntos transformar rejeições em oportunidades de sucesso.

      Entre em contato conosco e saiba como podemos ajudar sua equipe a alcançar o ouro!

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        A importância do líder em potencializar as diferentes características do seu time | #173

        Para que toda uma equipe funcione de maneira harmoniosa e eficaz, seja essa equipe do nicho que for, é essencial que cada colaborador desempenhe um papel específico, de acordo com as suas habilidades e características únicas. Há diversas maneiras de identificar e compreender a maneira característica de cada indivíduo. Uma das metodologias que mais utilizamos – e indicamos – aqui na Aceleração de Vendas é a metodologia DISC, que categoriza as pessoas em quatro perfis comportamentais diferentes – Executor, Comunicador, Planejador e Analista – o que nos ajuda a entender como as diferentes personalidades podem se complementar e fortalecer o time. 

        O papel do líder, nesse contexto, é essencial para identificar e potencializar essas diferenças, transformando a equipe em uma verdadeira máquina de resultados.

         

        Mas o que é o DISC?

        Antes de falarmos mais sobre a importância da liderança na gestão desses perfis, queremos te explicar um pouco mais sobre o que é o DISC. Esta metodologia divide as pessoas em quatro perfis básicos:

        1. Dominância (D) ou perfil Executor: São os líderes natos, orientados para resultados, assertivos e diretos.
        2. Influência (I) ou perfil Comunicador: Comunicativos, entusiastas e persuasivos, são os “animadores” do time.
        3. Estabilidade (S) ou perfil Planejador: Pacientes, leais e bons ouvintes, são os “mediadores” que mantêm a harmonia.
        4. Conformidade (C) ou perfil Analista: Analíticos, detalhistas e precisos, são os “peritos” do grupo.

        Vale lembrar ainda que esses perfis não são excludentes, ou seja, tendo um perfil atuante em sua personalidade, não quer dizer que você não possa ter características de outro tipo de perfil.  Pelo contrário, um complementa o outro. O quer dizer que um time equilibrado, que aproveita o melhor de cada perfil, tende a funcionar de maneira harmoniosa se complementando, além de ser mais inovador, eficiente e resiliente.

        Quer saber como identificar os diferentes estilos DISC na sua equipe? Clique aqui e descubra!

        No ambiente de trabalho

        Um líder eficaz sabe que não precisa, e nem deve, adaptar todos os membros do seu time para se encaixarem em um único perfil comportamental. Cada perfil traz habilidades únicas e valiosas que, quando combinadas de forma estratégica, podem trazer resultados extraordinários para os negócios.

        Por exemplo, o perfil comunicador é excelente em transmitir ideias e motivar os colegas, mas pode se beneficiar do suporte de um perfil mais analista para organizar essas ideias de forma lógica e prática. 

        Da mesma forma, o perfil executor pode impulsionar o time para alcançar metas ambiciosas, enquanto o perfil planejador assegura que todos se sintam apoiados e engajados durante o processo.

        Potencializando seus colaboradores

        Sendo assim, a importância de um líder bem preparado para identificar e auxiliar com o perfil comportamental de cada um de seus colaboradores pode fazer toda a diferença. O papel do líder é identificar essas potencialidades e incentivar a colaboração. Então, se você busca ser um líder cada vez melhor, lembre-se de: 

        • Reconhecer e valorizar as diferenças

        Cada membro do time tem algo único a oferecer. Um bom líder reconhece e celebra essas diferenças, mostrando como cada contribuição é vital para o sucesso coletivo.

        • Criar um ambiente de confiança e respeito

        Quando as pessoas se sentem valorizadas por quem são, não apenas pelo que fazem, elas tendem a se sentir mais seguras para expressar suas ideias e opiniões. Isso fomenta um ambiente de inovação e colaboração.

        • Promover o aprendizado contínuo

        Incentivar a troca de conhecimentos entre os diferentes perfis comportamentais é uma ótima maneira de fortalecer o time. Treinamentos cruzados, onde, por exemplo, um analista ensina técnicas de organização a um comunicador, podem ser extremamente benéficos.

        • Delegar tarefas de acordo com os pontos fortes

        Conhecer bem o seu time permite delegar tarefas de forma mais eficiente, aproveitando as habilidades naturais de cada perfil. Isso não só melhora a qualidade do trabalho, como também aumenta a satisfação e o engajamento dos colaboradores.

        • Fomentar a interdependência

        Como peças de um quebra-cabeça, cada indivíduo deve entender que sua contribuição é essencial, mas que, sozinho, não é suficiente. A interdependência é a chave para um trabalho harmonioso e bem-sucedido.

        Saber liderar um time diversificado é um diferencial significativo na liderança. Através da metodologia DISC, é possível compreender e valorizar as diferentes características dos membros do seu time, potencializando suas habilidades e criando um ambiente onde todos se sintam parte de algo maior.

        Em uma orquestra, por exemplo, cada instrumento tem seu som único, mas quando tocados juntos, criam uma sinfonia inesquecível. E o seu time pode ser como uma orquestra de grande sucesso.

        Quer transformar sua equipe em uma verdadeira potência? Entre em contato com a Aceleração de Vendas e descubra como nossos treinamentos podem fazer a diferença!

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          A Síndrome do Impostor: O Inimigo Oculto do Sucesso em Vendas | #169

          Maria é uma vendedora excelente, ostenta um currículo de grandes conquistas e reconhecimentos onde quer que passe, mas ainda assim, se sente uma verdadeira fraude – ainda que isso soe contraditório. A cada elogio recebido e a cada palavra de incentivo é como se ela vivesse uma vida de mentiras, como se ela fosse uma impostora, se questionando se seu sucesso é real ou fruto da sorte. Seu maior medo é ser desmascarada por seus colegas, clientes e/ou líderes, mostrando toda a sua incompetência – imaginária. Ela “sabe” que todos são melhores e mais competentes que ela, e por isso vive se comparando e tentando alcançar o patamar do outro. Mas ela quer ser melhor do que os melhores, então corre em busca da perfeição – inexistente – o que a leva à procrastinação constante e a autocrítica. Um ciclo doloroso que muitas vezes a leva à exaustão ou até mesmo a desistir. 

          Maria, assim como João, Marcos, Paula, Vanessa, Pedro, Carla e muitos outros, luta contra a Síndrome do Impostor, um inimigo interno que a impede de acreditar em si mesmo, em seus feitos e na sua capacidade e potencial. Um obstáculo silencioso que afeta muitos profissionais, independente de seu nicho e/ou cargo, até mesmo os mais experientes. 

          Se você conhece alguém que passa por algo parecido ou se já se sentiu vivendo em um cenário similar, ou deseja nunca se sentir assim, está mais do que na hora de conhecer mais sobre a Síndrome do Impostor!

          O que é a Síndrome do Impostor?

          Assim como vimos no trecho de abertura, a Síndrome do Impostor é um quadro psicológico, no qual a pessoa em questão passa a desconfiar de sua capacidade e potencial, tendo uma sensação constante de que não são capazes de realizar tarefas simples do dia a dia, e nem mesmo de merecerem suas conquistas. As pessoas que sofrem da Síndrome do Impostor geralmente atribuem seu sucesso a fatores externos, como sorte ou ajuda de outras pessoas. Além disso, vivem com o medo de serem desmascaradas como incompetentes. 

          Viver constantemente desacreditando em seu potencial pode trazer diversos impactos para a pessoa, seja de forma interna, ou externa. Tanto na vida pessoal, como na vida profissional. De um lado, a síndrome pode levar a pessoa a outros quadros psicológicos como a ansiedade, a depressão ou até mesmo ao pânico. Do outro, o profissional tem dificuldades para realizar as tarefas de seu cargo, medo de se desenvolver e de se envolver, além de sentir a pressão do dia a dia de maneira intensificada, podendo resultar até mesmo no Burnout.

          A Síndrome do Impostor no mercado de trabalho

          Estudos mostraram que cerca de 70% dos profissionais experimentaram a Síndrome do Impostor em algum momento de suas carreiras. Os estudos comprovaram ainda a existência do impacto negativo dessa síndrome nos mais diversos setores, inclusive na área comercial das empresas. Profissionais de diferentes cargos identificaram uma queda significativa no desempenho, redução de produtividade, procrastinação e dificuldade severa em progredir na carreira. Fatores como perfeccionismo, autocrítica, medo e receio e a comparação constante com outros profissionais, foram as principais causas para desenvolver o quadro da Síndrome do Impostor. 

          A Síndrome do Impostor pode se manifestar de algumas maneiras nos vendedores, sendo as principais:

          • Dificuldade em fechar vendas: O vendedor pode acreditar que não é bom o suficiente para convencer o cliente, levando à procrastinação ou à auto sabotagem durante a negociação.
          • Medo de feedback negativo: A crítica, mesmo construtiva, pode ser interpretada como confirmação da crença de que não é bom o suficiente.
          • Desvalorização de suas conquistas: O vendedor pode minimizar seus resultados, atribuindo-os a fatores externos como a situação do mercado ou a sorte.
          • Comparação constante com outros: A comparação com colegas mais experientes ou com resultados superiores pode gerar sentimentos de inferioridade e inadequação.

          Tendo como resultado consequências devastadoras para a carreira desse vendedor, criando um ciclo prejudicial que o impede de se sentir confiante e capaz, limitando seu crescimento profissional e potencial de sucesso. Por isso, é crucial que os vendedores reconheçam os sintomas da Síndrome do Impostor e busquem ajuda para superá-la. 

          De passo em passo!

          Pode até parecer superficial, mas alguns exercícios de autoconhecimento podem ajudar, e muito, na superação dessa condição. E de passo em passo é possível reconquistar sua confiança. O importante é não se deixar intimidar ou se envergonhar por isso, e acreditar que há uma saída. 

          • Reconheça seus pontos fortes e conquistas: Faça uma lista de suas habilidades, experiências e resultados positivos.
          • Crie um diálogo interno positivo: Substitua pensamentos negativos por afirmações realistas e positivas sobre suas capacidades.
          • Comemore seus sucessos: Reconheça e celebre cada conquista, por menor que seja.
          • Compartilhe suas experiências com outros: Converse com colegas ou mentores sobre seus sentimentos e aprenda com suas histórias.
          • Busque ajuda profissional: Se a síndrome estiver afetando significativamente seu desempenho, considere a terapia ou o coaching.

          Ainda que seja natural criarmos mecanismos de defesa para nos proteger no dia a dia, quando esses mecanismos se tornam sabotadores, e nos impede de alcançar nossos sonhos, talvez seja o momento adequado para rever alguns comportamentos. Através do autoconhecimento, embarcamos em uma jornada para desvendar as emoções e pensamentos por trás desses comportamentos, reconhecendo-os e compreendendo como nos prejudicam. 

          Transformar comportamentos e crenças internas não é tarefa fácil, e muitas vezes, buscar ajuda profissional se torna essencial. Vale lembrar ainda, que cada indivíduo é único, e o aprendizado é um processo contínuo, presente em todos os níveis de nossas vidas. A humildade em reconhecer que nunca saberemos tudo e a disposição em aprender e evoluir são as chaves para silenciarmos o inimigo interno e trilharmos o caminho do sucesso.

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            A Importância da Resiliência no Desenvolvimento Pessoal e Profissional | #165

            Querendo ou não, em alguns momentos de nossas vidas, seja no âmbito profissional ou social, passamos por algum tipo de dificuldade. Quantas vezes você já se viu diante de algum desafio, aparentemente insuperável? Quantas vezes, diante desses mesmos desafios, encontrou forças para seguir em frente com uma bela bagagem nas mãos, e hoje está aqui podendo contar a sua história? Sim, as dificuldades existem e continuarão a existir em nossas vidas, e nunca teremos controle sobre isso, mas podemos sim, escolher se as adversidades irão nos derrubar ou nos tornar mais fortes. 

             

            “O que não te mata, te deixa mais forte, te faz maior.”

            Stronger (What Doesn’t Kill You) – Kelly Clarkson 

             

            No cenário em que vivemos atualmente, na qual a velocidade e as mudanças constantes ditam nossos próximos passos, encontrar soluções estratégicas para superar os desafios e obstáculos que encontramos no meio do caminho é o que nos leva em direção ao sucesso. Por isso, assuntos como: autoconhecimento, inteligência emocional e resiliência, se tornaram pautas constantes, principalmente no ambiente profissional. 

            Neste artigo falaremos sobre uma dessas pautas em específico, e pelo título, você com certeza já sabe qual é. Então, para começar do começo, você sabe o que é resiliência?

            Embora a palavra “Resiliência” tenha se tornado um clichê no meio corporativo, a sua origem deriva-se da Física. Quando consideramos algo “resiliente” na física, queremos dizer com isso, que o objeto em questão tem a capacidade de voltar ao seu estado original após sofrer alterações e muita pressão. Considerando essa característica notável, a Psicologia tomou emprestado o termo para descrever aquela pessoa que tem a capacidade de lidar com as mudanças e as pressões da vida, sem que esses afetem diretamente o seu equilíbrio emocional e seu bem-estar.

            Dito isso, no âmbito profissional, a resiliência diz respeito à adaptabilidade diante das adversidades, não se tratando apenas de enfrentar os tais desafios, mas fazer com que eles se transformem em oportunidades de crescimento, desenvolvimento, aprendizado e superação. Bem, é aquilo “às vezes você ganha, às vezes você aprende”, como diria o autor John Maxwell. 

            Os 7 Cs da Resiliência

            Como já vimos, a Resiliência é uma competência poderosa em nosso dia a dia, e muitos pesquisadores vêm se aprofundando no assunto com a intenção de compreender cada aspecto dessa ferramenta notável de nossas mentes.  E embora os sete Cs da resiliência propostos pelo pediatra Kenneth Ginsburg tenham sido originalmente desenvolvidos para promover o desenvolvimento saudável de crianças e adolescentes, muitos dos seus princípios encaixam perfeitamente para os adultos, inclusive para os profissionais de vendas que precisam constantemente lidar com pressão e mudanças radicais no dia a dia. 

            Vamos dar uma olhada neles? 

            1. Competência: Habilidade e conhecimento sobre o produto e técnicas de vendas.
            2. Confiança: Crença na qualidade do produto e habilidade pessoal de vendas.
            3. Conexão: Estabelecimento de relacionamentos autênticos com os clientes.
            4. Caráter: Integridade e ética nas negociações e relacionamentos com os clientes.
            5. Contribuição: Oferta de soluções que agreguem valor aos clientes.
            6. Coping / Enfrentamento: Capacidade de lidar com rejeições e contratempos de forma construtiva.
            7. Controle: Gerenciamento eficaz do próprio desempenho e resultados de vendas.

            Cultivando a Resiliência

            No entanto, a resiliência, assim como outras habilidades, não surge de um dia para outro como mágica, ela precisa ser desenvolvida. Certas práticas podem facilitar esse processo, especialmente quando realizadas constantemente.

            1. Desenvolva e aprimore o autoconhecimento: Entender suas próprias emoções, pontos fortes e áreas de melhoria é fundamental para desenvolver a resiliência. Faça uma reflexão honesta sobre si mesmo e identifique quais são os aspectos que precisam ser trabalhados.
            2. Estabeleça metas claras e realistas: Ter objetivos bem definidos ajuda a manter o foco e a motivação, mesmo diante das adversidades. No entanto, é importante que essas metas sejam reais, para evitar frustrações.
            3. Pratique o pensamento positivo: Manter uma atitude positiva, mesmo diante dos desafios, pode fazer toda a diferença. Ao invés de se concentrar nos problemas, procure enxergar as boas oportunidades oferecidas pelos desafios diários.
            4. Desenvolva habilidades de comunicação: Uma comunicação eficaz é essencial para lidar com situações de conflito e para buscar o apoio necessário quando precisamos. Aprenda a expressar suas emoções de forma assertiva e a pedir ajuda quando necessário.
            5. Seja flexível e adaptável: A vida é cheia de imprevistos e mudanças, e a capacidade de se adaptar a essas situações é ser resiliente. Esteja aberto a novas ideias e soluções, e não tenha medo de sair da sua zona de conforto quando necessário.
            6. Cuide de si mesmo: Uma boa saúde física e mental é a base para a resiliência. Priorize o autocuidado, incluindo uma alimentação saudável, exercícios físicos regulares, sono adequado e momentos de lazer e relaxamento.
            7. Aprenda com os erros: Em vez de se deixar abater pelos erros, encare-os como oportunidades de aprendizado. Analise o que deu errado e o que pode ser feito de forma diferente da próxima vez.
            8. Mantenha uma rede de apoio: Ter uma rede de apoio forte, composta por amigos, familiares e colegas de trabalho, pode fazer toda a diferença nos momentos difíceis. Não hesite em buscar o suporte emocional de quem está ao seu redor.

            Ainda que possamos enfrentar grandes desafios ao longo de nossas vidas, não precisamos desperdiçar a oportunidade de sair de cada um deles ainda mais fortes e mais sábios. Não subestime o poder da resiliência em sua vida. Investir em seu desenvolvimento, cultivando a habilidade de aprender e crescer com os desafios, é fundamental. Treinamentos, palestras e workshops são ferramentas valiosas nesse processo, especialmente quando orientados por especialistas que podem corrigir conceitos equivocados e abordar temas como empatia, comunicação e inteligência emocional.

            Com especialistas em vendas e desenvolvimento pessoal, a Aceleração de Vendas, está comprometida em ajudá-lo a alcançar todo o seu potencial, capacitando-o a desenvolver as habilidades necessárias para enfrentar os desafios do seu dia a dia. Entre em contato agora mesmo para saber mais sobre nossas soluções e como podemos ajudar a sua empresa a fortalecer a resiliência dos colaboradores, e assim alcançar o sucesso tão sonhado.

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              Impacto do treinamento nos resultados da empresa | AceNews #145

              Um dos maiores desafios é engajar sua equipe de vendas nos treinamentos, certo?

               

              Assim como um piloto de corrida se prepara para enfrentar as pistas mais desafiadoras do mundo, as empresas também estão em constante busca por estratégias que as levem à vitória em um mercado altamente competitivo. No esporte, o treinamento do piloto é o que faz a diferença entre uma vitória emocionante e um desempenho medíocre. No cenário empresarial, o treinamento corporativo é o que impulsiona equipes a conquistar resultados extraordinários, superar obstáculos e acelerar em direção ao sucesso.

              O treinamento é um elemento essencial para o sucesso de qualquer empresa. E se você já nos acompanha há algum tempo já sabe que esse é um assunto que está sempre em pauta por aqui. Dito isso, é sempre bom lembrar que, seja uma empresa  de pequeno ou grande porte, somente através do treinamento e desenvolvimento de seus colaboradores, será possível desbloquear as travas que ainda não o deixaram atingir o sucesso.   

              Para equipes comerciais que estão sempre no front de batalha, o treinamento é um catalisador para grandes vitórias. Quando os vendedores estão bem treinados, eles têm um entendimento mais profundo do que vende e para quem estão vendendo, o que lhes permite comunicar de forma mais eficaz. E uma comunicação diferenciada e especializada faz toda diferença na satisfação do cliente.

              Para além de um atendimento personalizado e especial ao cliente, o treinamento e desenvolvimento de seu colaborador, traz ainda benefícios focados na transformação do ambiente interno das organizações, atingindo assim o trabalho de todas as divisões. Trazendo ainda mais qualidade aos resultados. 

              Os impactos benéficos dos treinamentos em ambiente profissional

              • Desenvolvimento Profissional: É com a realização de treinamentos, tanto em habilidades técnicas, como em habilidades pessoais, que é possível identificar uma melhoria significativa nas capacidades de cada indivíduo do time, resultando em maior eficácia, qualidade, maior capacidade de adaptação, desenvolvimento de liderança, satisfação e maior retenção de talentos. 
              • Melhorias na Produtividade: Quando as equipes têm um profundo entendimento de suas funções e são altamente competentes em suas tarefas, o trabalho é realizado de maneira mais eficiente, minimizando erros. Isso se traduz em economia de tempo e recursos para a empresa.
              • Fortalecimento da Cultura Organizacional: Ao fornecer treinamentos que enfatizam os valores e objetivos da empresa, os colaboradores se tornam mais alinhados com a missão da empresa, contribuindo para um ambiente de trabalho mais coeso e focado.

              Mas nem tudo se resume em um mar de rosas, é claro! 

              Embora os benefícios do treinamento sejam inegáveis, também é importante reconhecer os desafios que as empresas podem enfrentar ao implementar programas de treinamento. Alguns desses desafios incluem:

              • Custo: O treinamento pode ser caro, especialmente quando envolve a contratação de instrutores externos ou a criação de programas personalizados. No entanto, o retorno sobre o investimento costuma compensar esse custo inicial.
              • Tempo: O tempo dedicado ao treinamento pode afetar a produção regular, o que pode ser um desafio para algumas empresas. É importante equilibrar a necessidade de treinamento com as demandas operacionais.
              • Acompanhamento: Sempre é bom lembrar que o treinamento não é um evento único, mas sim requer acompanhamento para garantir que os colaboradores estejam aplicando o que aprenderam em suas atividades diárias. 
              • Relevância: O treinamento deve condizer com as necessidades e problemas apresentados pela equipe. Treinamentos genéricos não são eficazes.

              Visto que, vivemos em um mundo cada vez mais transformador, e um mercado cada vez mais competitivo, o treinamento é de fato uma ferramenta essencial para impulsionar os resultados de uma empresa. E esse é um ciclo benéfico para absolutamente todos os envolvidos. Como também com o resultado expressivo dado à empresa de maneira geral.  

              Nas corridas, largar em primeiro lugar pode ser vital para garantir a vitória. 

              Um time que está sempre em desenvolvimento e buscando sempre aprender mais, conhecer novas estratégias e ferramentas, com certeza se coloca na frente de muitos concorrentes. Embora haja desafios a serem superados, os benefícios do treinamento superam amplamente os custos e esforços envolvidos.

              Se você busca um impulso definitivo para o sucesso de suas vendas, a Aceleração de Vendas está pronta para ser o motor de sua empresa. Imagine seu time dominando cada curva do mercado e acelerando em direção à linha de chegada! Com treinamentos personalizados, nossa equipe de especialistas ajudará seu time comercial a vender mais e melhor, otimizando suas táticas, adaptando-os rapidamente às mudanças do mercado e alcançando resultados excepcionais.

              Não espere mais para acelerar seus resultados de vendas. Entre em contato conosco hoje mesmo e descubra como a Aceleração de Vendas pode ser a chave para o sucesso. Sua vitória nos negócios está mais próxima do que você imagina!

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                4 passos para controlar a sua ansiedade

                Escrito por Marcelo Scharra

                Como dominar a ansiedade? A balança entre a esperança e o medo.

                Vendedores são ansiosos. Mas como não ser, se o produto de nosso trabalho é lidar diariamente com cenários futuros?

                 

                Temos vivido tempos de muitas transformações e mudanças em nossas vidas. A ansiedade nunca esteve tão em alta. E ansiedade não é sobre algo que você fez e se arrependeu, algum sentimento alegre que está vivendo diante de um fato ou mesmo uma tristeza diante de um acontecimento. Ansiedade é um pensamento, uma expectativa que, quando é positiva, se transforma em esperança, já no polo negativo, em medo.

                No ambiente de vendas é um sentimento bastante comum, uma vez que, a cada telefonema ou negociação, estamos tratando do que ainda não existe. Um possível sim, um talvez ou um não. Entre esta balança do “sim” e do “não”, vamos gerenciando nossas esperanças e nossos medos, pagando um enorme custo físico e emocional.

                Além de viver diariamente entre a esperança e o medo por conta das decisões dos clientes, quem está diante das vendas de uma empresa ainda sofre a pressão das metas, sejam elas definidas pela empresa, ou pelo próprio profissional.

                 

                A equação tempo e resultado coloca os vendedores sobre uma eterna zona de desconforto, onde o resultado positivo é o único lugar capaz de gerar prazer e tranquilidade. Mas não por muito tempo, pois a cada meta atingida, um novo desafio se apresenta com data e hora para ser superado.

                Se você, leitor ou leitora, for de vendas, sabe do que estou falando. E se não for, tente se colocar nesta posição de estar diariamente entre a esperança e o medo, fruto dos seus próprios pensamentos, e sob a constante pressão das metas.

                Uma boa notícia é que existem caminhos para tornar esta jornada menos árdua. Cito abaixo quatro pilares que podem te ajudar a performar melhor, reduzir seu desgaste físico e emocional, vender mais e viver melhor:

                 

                1- Autoconhecimento

                Este é o passo inicial para se viver melhor em todas as áreas. Por vezes, encontramos pessoas que nem sequer conseguem distinguir qual emoção estão sentindo: raiva, ansiedade, tristeza… E, muito menos, conseguem isolar o fato gerador dos gatilhos que provocam essas emoções. Isso acontece porque, por vezes, estamos entorpecidos por trabalho, bebidas e tantas outras atividades que não permitem uma leitura clara de nossos próprios sentimentos.

                A questão não é o que se faz, mas o porquê que você o faz.

                E como começar? Simplesmente começando. Ter uma atividade além do trabalho que te dá prazer é um bom começo. Pode ser que você sinta prazer correndo, pescando, nadando ou lendo. Busque as atividades que gosta e terá um excelente ponto de partida. Procure responder o seguinte: por que esta atividade me dá prazer? Por que gosto tanto de fazer isso?

                 

                2 – Inteligência emocional

                O passo seguinte é conseguir gerenciar suas emoções. Ou seja, quando receber um estímulo que te irrita, que te tira do sério, saber reagir de forma racional e, por mais forte que possa soar, como um animal irracional mesmo. Pois é. Mas é assim que todos nós reagimos em algum momento da vida quando contrariados.

                Nosso grau de irracionalidade, mesmo sendo animais racionais, pode ser tamanho que nos tornamos capazes de esmurrar a parede pela simples razão de que batemos o dedinho do pé no canto da cama. Aliás, quem nunca? Perceber as emoções e controlá-las vai te colocar um passo à frente de onde você está.

                 

                3 – Acreditar no processo

                Tenha um processo de vendas, seja o seu próprio, ou o que a sua empresa possui. Este terceiro aspecto pode vir a ser a ferramenta mais prática e mais tangível para você reduzir, e muito, o seu desgaste psicoemocional na tão falada “balança da ansiedade”. Ter segurança, em um processo que se repete, permite com que você continue trabalhando e produzindo, mesmo depois de um ou dois “nãos” de clientes.

                Um bom exemplo: é como ir à nutricionista, ou em uma academia, e seguir as orientações de um profissional que, por mais que, emocionalmente, você possa não acreditar, funciona há muitos anos. Neste caso, você conta com um profissional da área da saúde. Mas, por que não criar isso dentro da sua empresa e da sua equipe?

                Busque pessoas que acreditem no processo e siga-o. Será mais fácil estabilizar a mente e ter a sensação de tarefa cumprida, mesmo quando a venda de fato não saiu. O foco tem que estar no processo e na garantia de que isto irá manter o seu pipeline recheado.

                 

                4 – Comemore

                Busque comemorar pequenas e grandes conquistas. É bem comum, ao fechar um contrato, comemorarmos menos do que deveríamos, visto que no meio da comemoração já estamos previamente ocupados pensando no próximo problema. Boas comemorações mostram o quanto somos bons, o quanto merecemos a prosperidade e a abundância, e é fundamental para nos reenergizar para os próximos desafios.

                 

                Reflita sobre o eterno processo de autoconhecimento e, principalmente, pratique-o.

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                  A complexidade de liderar times de vendas

                  Escrito por Marcelo Scharra

                  A liderança é uma função, ou uma responsabilidade, que exige daquele que lidera uma das mais sofisticadas capacidades humanas, que não está presente em nenhuma máquina, independentemente da inteligência artificial. Esta capacidade é a de relacionamento humano, empatia e sensibilidade.

                  A liderança e a interação com o outro está repleta de imprevisibilidade e subjetividade, são medos, angústias, traumas, fraturas emocionais, desequilíbrio emocional e tantos outros fatores que somente nós humanos somos capazes, se bem treinados e abertos para isso, de compreender o outro e promover uma interação respeitosa e acolhedora.

                  Mas se todos somos seres humanos e cheios de subjetividade haveria padrões mais difíceis de serem liderados? Acredito que cada perfil tenha sua característica específica, vou me aprofundar aqui nos times de vendas, os quais conheço bem.

                  Muito já falei do estereótipo do vendedor e acredito que você deva conhecer. Pois é, para sairmos da superfície, vou recorrer aos estilos comportamentais. Desde antigamente os seres humanos foram separados em 4 grandes categorias, ou para ser mais preciso, em estilos comportamentais. Inicialmente, éramos separados nos perfis: fogo, água, terra e ar; cada um com suas características.

                  Com a evolução da psicologia outros termos foram sendo criados em “subperfis” e traduzidos em metodologias de mapeamento comportamental como DISC e MBTI por exemplo, mas em geral sempre mantendo os 4 grandes grupos.

                  Em nossos treinamentos aplicamos a metodologia DISC de mapeamento comportamental e em mais de 2.000 testes temos a seguinte proporção da dominância do perfil entre times comerciais:

                  69% – Dominantes/Executores – Em geral são focados para resultados, competitivos, audaciosos e dão mais valor às tarefas e resultados do que aos relacionamentos 21% – Comunicadores – São orientados para comunicação, inspiradores, gostam da novidade e do diferente, são motivadores e altamente sensíveis a pessoas e relacionamentos 7% – Planejadores – São pessoas cautelosas e amáveis, orientados para a harmonia, diplomacia e gostam de estabilidade. 3% – Analistas – Bastante detalhistas, gostam de regras e processos, são sistemáticos e por vezes apresentam temperamento ácido ou sarcástico.

                  Bateu a curiosidade de saber qual é o seu perfil? Clique nesse link e solicite seu teste para responder gratuitamente.

                  Tendo então uma divisão tão clara de perfil comportamental nos times de vendas, características estas que estão associadas diretamente ao estereótipo de um vendedor, como liderar e conviver com este perfil de forma harmônica?

                  Como vimos aqui neste artigo, a base da liderança é composta por empatia e confiança, então se quisermos ser bem sucedidos nesta tarefa devemos compreender o que valorizam estes perfis.

                  Por serem muito focados em resultados, é na ação que os executores vêem valor. A pergunta que mais recebemos nos alinhamentos pré-treinamento é: “O processo é ativo? Tem muita ação?” e em seguida vem: “…porque time de vendas sabe como é né? Inquieto por natureza.”

                  Isso mesmo, é desse ser humano inquieto que estamos falando. Um bom profissional de vendas é incisivo e sempre ativo, afinal, as vendas não costumam vir de forma passiva.

                  Já os quase 30% de perfis comunicadores gostam de falar e para dizer o português claro, de aparecer, então sempre que houver esta oportunidade permita-os brilharem e conseguirá conquistar seu coração.

                  Não por acaso nossos treinamentos são práticos e com muita participação : )

                  Onde reside então a dificuldade da liderança destes perfis?

                  A dificuldade está justamente no fato de que em geral os líderes de vendas também possuem perfis semelhantes, diretivos, que gostam de dar o tom da conversa e o caminho a ser seguido, focando mais na tarefa e por muitas vezes ignorando a pessoa. O que pode ser mais crítico ainda é quando existe uma combinação de Executor com Comunicador, pois aí o líder ou os dois tentam dar o tom da conversa e querem brilhar, geralmente nestes casos sobressai a hierarquia e  a competição, e vai por água abaixo a empatia e por consequência a confiança, desconstruindo o processo de liderança.

                  Descrevo abaixo então algumas  sugestões de caminhos que podem facilitar este processo. Lembrando que é um caminho de construção e de muita escuta e empatia.

                  Procure ouvir ativamente – Vendedores são falantes e comunicativos, mas muitas vezes não muito claros e objetivos, utilize isso a favor da construção da confiança e esteja aberto para perguntar. – Caso tenha interesse neste tema temos um artigo sobre isso: Você escuta para responder ou para compreender? Descarte a ironia – perfis competitivos rapidamente transformam uma conversa em um campo de batalha, procure ser ameno nas colocações e se possível sempre de forma leve e não combativa. Lembre-se que o objetivo não é vencer uma batalha, mas construir uma relação próspera para ambos. Prepare-se – Evite realizar estas conversas que podem ser mais ásperas em ambientes acalourados. Reserve um horário em que os dois estejam mais tranquilos e tente sempre focar no objetivo da conversa e não em quem é melhor. Evite tomar decisões prontamente – Como pessoas práticas é natural que líderes e vendedores queiram sair das conversas com os assuntos todos definidos, mas muitas vezes quando tomamos uma decisão na reunião e refletimos posteriormente, identificamos caminhos melhores e a decisão tomada pode dificultar voltar atrás. Respire e peça um tempo, se for necessário.

                  Com este artigo espero ter ajudar na sua reflexão, seja você líder ou liderado, o mais importante é ter um foco na construção da relação e não em quem é melhor.

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                    Coach: Todos deveriam ter um

                    Escrito por Marcelo Scharra

                    Segundo Patrick Mouratoglou, coach e treinador responsável pelo sucesso de Serena Willians, tenista norte americana, todos que querem atingir um alto nível de desempenho precisam evitar a auto sabotagem – um termo conhecido, principalmente, no mundo da psicologia, mas não pela maioria dos profissionais.

                    A auto sabotagem acontece quando você acredita que está dando o seu máximo e deixa de repetir rotinas produtivas de maneira, muitas vezes, inconsciente. Por exemplo, quando você se inscreve na academia e vai 5 dias seguidos, depois não aparece mais, ou quando se propõe a ler algum livro que vai te fazer bem, mas utiliza a desculpa de que está cansado. Isso é auto sabotagem.

                     

                    Este tipo de comportamento, que a nossa zona de conforto é mestre em nos colocar, pode ser rapidamente detectado por um profissional, fazendo com que qualquer pessoa possa enxergar e atingir níveis que ela sequer sabia que existiam. No português claro, costumo dizer que “É mais fácil ver o nível da água quando se está fora do aquário”.

                     

                    Mas por que isso acontece?

                     

                    Nossa mente possui muitos artifícios para driblar a suposta racionalidade, que acreditamos ditar nossos comportamentos. Digo “suposta”, porque creditamos grande parte de nossas decisões à nossa decisão consciente, quando, na verdade, é apenas um processo de transformar em lógico um estímulo emocional que foi processado em nosso subconsciente.

                     

                    Para deixar o papo mais dinâmico, vou citar o episódio em que Serena encontrou dificuldades para performar nas bolas próximas à rede. E isso, de fato, era um ponto a ser desenvolvido por ela.

                    Tamanha era sua certeza de que não seria capaz que, mesmo as bolas que eram passíveis de se converterem em pontos, ela não tentava, devido à crença de que “Não seria pra ela”.

                    No intervalo de um jogo, vendo que esta insuficiência poderia lhe custar o campeonato, seu coach mentiu. Ele lhe que os novos dados refletiam que ela convertia 80% das bolas curtas, e que ela estava perdendo o jogo em um dos pontos que eram mais fortes. Ela ficou na dúvida, mas, devido à credibilidade de seu treinador, acreditou. Passou a se jogar em todas as bolas e conseguiu melhorar sua campanha, tornando-se campeã do torneio.

                     

                    Muitas vezes, nos tornamos reféns de nossas próprias crenças e nos cansamos antes de nossos técnicos, coachs ou analistas. Afinal, nosso papel é jogar e, o deles, orientar. Com um olhar neutro, reforçando as potencialidades que nossa zona de conforto, medo ou, até mesmo, histórico familiar, às vezes, nos convencem que são pontos fracos.

                     

                    Falando em pontos fracos, ainda neste episódio, Patrick contou sobre sua infância. Relatou que era um menino tímido e que, por ter muita vergonha de falar em público, acabou se tornando um grande observador, o que fez dele um excelente analista de pessoas, capaz de ler comportamentos e hábitos que poucos observavam e tornando aquilo o que parecia ser um defeito em sua grande arma.

                     

                    E você, o que tem escondido por acreditar ser um defeito, mas, na verdade, é sua maior alavanca de resultado?

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