O futuro do treinamento corporativo
Você já parou para pensar de que forma você aprende uma coisa nova?
De acordo com estudos realizados pelo Dr Bruce Lipton, estudioso da epigenética, 95% da nossa vida vem das programações a que fomos expostos nos nossos primeiros 7 anos de vida.
Como uma criança aprende até os seus 7 anos de idade? Principalmente por observação, ela modela o comportamento dos pais, dos colegas e do ambiente em que está inserida.
A epigenética é uma ciência que estuda o que está além da genética e como fatores externos podem nos influenciar, incluindo nossas gerações futuras, de fato o ambiente externo poderá alterar o seu DNA.
Já na fase adulta, os 5% de programações que temos disponíveis para mudar acontecerão majoritariamente por repetição e prática.
Se você pegar um post-it e colar na porta da sua geladeira com a frase “Seja Feliz”, ele não fará automaticamente de você uma pessoa feliz. Mas, se todos os dias à noite você repetir várias vezes que é feliz, irá iniciar um processo no seu cérebro que fará você exercitar de fato o que está falando.
Se pensarmos em como você aprende uma coisa nova enquanto adulto, de que maneira acha que isso será eficiente? Pois é, na prática e repetição.
Atualmente, quando encontramos projetos de educação corporativa, é bastante comum nos depararmos com demandas que buscam zelar muito o aluno, no nosso caso o vendedor.
Nossos treinamentos são baseados no edutainment, junção das palavras educação e entretenimento (enterteinment em inglês), o que naturalmente torna a experiência de aprendizagem mais interessante, afinal de contas, a última coisa que queremos é um treinamento ou conteúdo chato e que dá sono só de pensar.
Todos esses recursos envolvidos no edutainment são válidos pela experiência, como por exemplo: roleta, quiz, nuvem de palavra, vídeo, música, leitura, sala invertida, salas de breakout e mais um monte de coisas. Mas, o que realmente importa, é o comprometimento do aluno com o conteúdo e se de fato irá colocar isso tudo em prática.
Não podemos atribuir a responsabilidade do treinamento somente a um departamento. Ele é apenas um dos vários elementos envolvidos nessa jornada cada vez mais estratégica que é o desafio de treinar pessoas.
Podemos disponibilizar todos os recursos, mas o mais importante é o comprometimento do aluno, ou vendedor, em estar disponível para aprender, colocar em prática e se precisar, reaprender tudo novamente.
Não existe fórmula mágica, quanto mais tempo e dedicação um aluno possui, melhor ele fica. Precisamos parar de dourar a pílula e encarar que um treinamento eficiente requer tempo de estudo e dedicação.
E aí, deu pra aprender algo novo com esse conteúdo?
Meu Instagram é @felipechaya. Me conta lá, quero saber.
Gostou do assunto?
Veja o papo que tivemos com o Luiz Belatto, treinador comportamental de vendas desde 2010, além de jornalista, professor universitário e um grande estudioso de neurociência e PNL.
Ouça em duas partes o Podcast.
Fique bem!
Forte abraço,
Felipe Chaya
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